24
jun
2015
VII Congresso Brasileiro de Soja teve início nesta segunda-feira
O Congresso Brasileiro de Soja, que é realizado pela Embrapa Soja, é um dos principais eventos que envolve todo o complexo soja brasileiro, e tem como principal objetivo discutir com todos participantes da cadeia produtiva os problemas, as possíveis soluções e as tendências do agronegócio da Soja no Brasil e no mundo.
Durante a cerimônia de abertura do evento, a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, esteve presente e fez o lançamento em Santa Catarina do Plano Safra 2015/2016. "Nós queremos unir as forças, trabalhar cada vez mais de forma ordenada, organizada. Porque quando somamos conhecimentos, temos condições de expandir ainda mais a busca de tecnologia, a busca de inovação, para melhorar a performance da agricultura. Nós temos um patrimônio extraordinário na Embrapa, nas universidade federais, na universidades estaduais e que estão precisando de apoio, de suporte econômico e financeiro e de estratégia para a gente trabalhar junto", afirmou a Ministra.
Já na manhã desta terça-feira, em três auditórios diferentes, foram desenvolvidos palestras e trabalhos destacando o professor da Universidade de Loma, Dr Mark Messina com “Soy foods and Health”. O economista-chefe do Departamento de Agricultura do USDA, Robert Johansson, que ministrou palestra, o agronegócio passará por transformações profundas nesse século. Segundo ele, até 2050, o mundo precisará incrementar em aproximadamente 80% a produção mundial de alimentos. O Brasil é visto como o País que deve apropriar-se de aproximadamente 30% da produção adicional. O Economista sinalizou que a energia em redução de custo deve assegurar o rendimento da soja. “Nos EUA o consumo de petróleo deve baixar e com ele o custo da energia”.
A Biotecnologia e controle de doenças, Biotecnologia no controle da Ferrugem e Restrições no uso da tecnologia genética, foram abordados em inglês pelos mestres do U.S Horticultural , RWTH Aachem University, Colorado State University e Embrapa.
A tarde, durante o Congresso, os Desafios para controlar as ervas daninhas no Mercosul, também foi tema abordado em uma das salas. Políticas públicas, Logística e Infraestrutura e investimentos privados teve muito interesse como os investimentos privados no Rio Tapajós.
O grande volume de conteúdos no evento, que é realizado pela Embrapa, trouxe ainda especialistas do Ministério da Agricultura e Abastecimento e Pecuária (MAPA), Embrapa, Cenas, Bayer, Fundação MT, Aprosoja, Universidade de Rosário e Asunción.
A programação do Congresso Brasileiro de Soja irá até quinta-feira, dia 25, e terá 75 palestras, sendo 25 internacionais, 15 painéis, 12 conferências, além da apresentação de 370 trabalhos na sessão pôsteres. Entre os temas discutidos estarão biotecnologia, manejo de resistência fitossanitária, custos de produção, mudança do clima, agricultura de precisão, nutrição de plantas, tecnologia de sementes, integração de sistemas, comercialização, logística, entre outros.
O Congresso ainda terá um Pavilhão de Exposições, onde 34 expositores apresentarão as novidades do mercado de soja. O espaço ainda possibilitará interagir com diferentes atores do complexo produtivo.
Durante a cerimônia de abertura do evento, a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, esteve presente e fez o lançamento em Santa Catarina do Plano Safra 2015/2016. "Nós queremos unir as forças, trabalhar cada vez mais de forma ordenada, organizada. Porque quando somamos conhecimentos, temos condições de expandir ainda mais a busca de tecnologia, a busca de inovação, para melhorar a performance da agricultura. Nós temos um patrimônio extraordinário na Embrapa, nas universidade federais, na universidades estaduais e que estão precisando de apoio, de suporte econômico e financeiro e de estratégia para a gente trabalhar junto", afirmou a Ministra.
Já na manhã desta terça-feira, em três auditórios diferentes, foram desenvolvidos palestras e trabalhos destacando o professor da Universidade de Loma, Dr Mark Messina com “Soy foods and Health”. O economista-chefe do Departamento de Agricultura do USDA, Robert Johansson, que ministrou palestra, o agronegócio passará por transformações profundas nesse século. Segundo ele, até 2050, o mundo precisará incrementar em aproximadamente 80% a produção mundial de alimentos. O Brasil é visto como o País que deve apropriar-se de aproximadamente 30% da produção adicional. O Economista sinalizou que a energia em redução de custo deve assegurar o rendimento da soja. “Nos EUA o consumo de petróleo deve baixar e com ele o custo da energia”.
A Biotecnologia e controle de doenças, Biotecnologia no controle da Ferrugem e Restrições no uso da tecnologia genética, foram abordados em inglês pelos mestres do U.S Horticultural , RWTH Aachem University, Colorado State University e Embrapa.
A tarde, durante o Congresso, os Desafios para controlar as ervas daninhas no Mercosul, também foi tema abordado em uma das salas. Políticas públicas, Logística e Infraestrutura e investimentos privados teve muito interesse como os investimentos privados no Rio Tapajós.
O grande volume de conteúdos no evento, que é realizado pela Embrapa, trouxe ainda especialistas do Ministério da Agricultura e Abastecimento e Pecuária (MAPA), Embrapa, Cenas, Bayer, Fundação MT, Aprosoja, Universidade de Rosário e Asunción.
A programação do Congresso Brasileiro de Soja irá até quinta-feira, dia 25, e terá 75 palestras, sendo 25 internacionais, 15 painéis, 12 conferências, além da apresentação de 370 trabalhos na sessão pôsteres. Entre os temas discutidos estarão biotecnologia, manejo de resistência fitossanitária, custos de produção, mudança do clima, agricultura de precisão, nutrição de plantas, tecnologia de sementes, integração de sistemas, comercialização, logística, entre outros.
O Congresso ainda terá um Pavilhão de Exposições, onde 34 expositores apresentarão as novidades do mercado de soja. O espaço ainda possibilitará interagir com diferentes atores do complexo produtivo.
Fonte: Agrolink
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