04
set
2013
Vazio sanitário da soja vai até 15 de setembro no PR
A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) informa que mantém a fiscalização de propriedades e locais de cultivo de soja no território paranaense, que devem estar livres de plantas vivas até o dia 15 de setembro, quando se encerra o período do vazio sanitário da soja no Estado. Até lá os produtores devem se manter atentos. Nas situações de plantios voluntários ou restevas de soja resistentes e esquecidos, ainda é tempo de eliminá-los para não sofrer as penalidades da fiscalização, alerta a engenheira agrônoma da Adapar Maria Celeste Marcondes.
O vazio sanitário da soja compreende um período de três meses, iniciado em 15 de junho, onde não pode haver plantas vivas de soja em nenhuma localidade do Estado, com exceção das entidades de pesquisa. A medida vem sendo adotada no Paraná desde 2007, também em 11 Estados brasileiros e no Paraguai, pais vizinho ao nosso Estado, para evitar a incidência de focos da ferrugem asiática, doença provocada por fungos que atacam as lavouras de soja.
Em 2013, a equipe de fiscalização da Adapar já fez 76 autuações aos produtores, correspondente a uma área de 1.423,85 hectares onde foram encontradas plantas de soja que não foram eliminadas.
Para Maria Celeste Marcondes, os produtores estão sensíveis aos apelos da pesquisa que orientam a eliminar todas as plantas vivas de soja que estejam em qualquer local do Estado, em ser lavouras, estradas, carreadores e até mesmo em pátios de empresas. O vazio sanitário é a única medida fitossanitária capaz de minimizar a incidência da ferrugem, já que a planta viva pode se tornar um hospedeiro do fungo que provoca a ferrugem asiática.
A engenheira explica que o objetivo do vazio é eliminar o fungo e assim retardar ao máximo a presença da doença nas lavouras de soja no plantio da safra regular, que será realizado a partir de outubro em todo o Estado. Os resultados do vazio sanitário da última safra (2011/12) estão comprovados no Paraná, onde a doença só foi se manifestar no mês de dezembro de 2012. Segundo o site do Consórcio Antiferrugem, que acompanha a incidência da ferrugem asiática no Brasil, em outros Estados a doença se manifestou bem antes, ou seja, logo após à emergência das plantas.
Maria Celeste Marcondes informa que retardar o aparecimento da doença é muito importante, pois evita prejuízos econômicos aos produtores, com a diminuição do uso de fungicidas, reduzindo os custos de produção.
Conforme o acompanhamento do Consórcio Antiferrugem, no Paraná foram registrados 112 casos de ferrugem que apareceram em lavouras na safra passada. Para a safra desse ano (12/13), o resultado será demonstrado pela presença ou não de plantas vivas na entressafra. Não havendo o hospedeiro (soja), o fungo da ferrugem asiática não sobreviverá e as plantas da nova safra estarão sadias, informou a técnica.
O vazio sanitário da soja compreende um período de três meses, iniciado em 15 de junho, onde não pode haver plantas vivas de soja em nenhuma localidade do Estado, com exceção das entidades de pesquisa. A medida vem sendo adotada no Paraná desde 2007, também em 11 Estados brasileiros e no Paraguai, pais vizinho ao nosso Estado, para evitar a incidência de focos da ferrugem asiática, doença provocada por fungos que atacam as lavouras de soja.
Em 2013, a equipe de fiscalização da Adapar já fez 76 autuações aos produtores, correspondente a uma área de 1.423,85 hectares onde foram encontradas plantas de soja que não foram eliminadas.
Para Maria Celeste Marcondes, os produtores estão sensíveis aos apelos da pesquisa que orientam a eliminar todas as plantas vivas de soja que estejam em qualquer local do Estado, em ser lavouras, estradas, carreadores e até mesmo em pátios de empresas. O vazio sanitário é a única medida fitossanitária capaz de minimizar a incidência da ferrugem, já que a planta viva pode se tornar um hospedeiro do fungo que provoca a ferrugem asiática.
A engenheira explica que o objetivo do vazio é eliminar o fungo e assim retardar ao máximo a presença da doença nas lavouras de soja no plantio da safra regular, que será realizado a partir de outubro em todo o Estado. Os resultados do vazio sanitário da última safra (2011/12) estão comprovados no Paraná, onde a doença só foi se manifestar no mês de dezembro de 2012. Segundo o site do Consórcio Antiferrugem, que acompanha a incidência da ferrugem asiática no Brasil, em outros Estados a doença se manifestou bem antes, ou seja, logo após à emergência das plantas.
Maria Celeste Marcondes informa que retardar o aparecimento da doença é muito importante, pois evita prejuízos econômicos aos produtores, com a diminuição do uso de fungicidas, reduzindo os custos de produção.
Conforme o acompanhamento do Consórcio Antiferrugem, no Paraná foram registrados 112 casos de ferrugem que apareceram em lavouras na safra passada. Para a safra desse ano (12/13), o resultado será demonstrado pela presença ou não de plantas vivas na entressafra. Não havendo o hospedeiro (soja), o fungo da ferrugem asiática não sobreviverá e as plantas da nova safra estarão sadias, informou a técnica.
Fonte: Agência Estadual de Notícias - Paraná