09
jul
2012
Terras valiosas estão em Campo Mourão e Cascavel/PR
Cassiano Ribeiro e Igor Castanho
Campo Mourão e Cascavel são os municípios que abrigam o hectare mais valioso do Paraná – R$ 28 mil e R$ 27 mil, respectivamente –, conforme o levantamento da Informa Economics FNP. O preço alto é atribuído principalmente aos índices de produtividade alcançados com os grãos nessas regiões, que lideram as médias estaduais. No caso da soja, o rendimento das lavouras de Cascavel ficam acima de 3,5 mil quilos (58 sacas por hectare) em anos de clima regular. A média paranaense é de 3,4 mil (56 sacas por hectares), segundo a Secretaria de Agricultura (Seab). Em variação porcentual, porém, o Centro-Oeste e Oeste paranaenses têm andado de lado, aponta o estudo da consultoria paulista.
A média estadual, que considera o preço de terras a serem abertas e reformadas – quase inexistentes no estado – acompanhou o índice brasileiro. Nos últimos 12 meses, a valorização foi de 16,9%. Com isso, um terreno avaliado em mais de R$ 10 mil no ano passado hoje vale R$ 12,5 mil. Para o Brasil, o levantamento aponta que o valor médio subiu 16,4%, chegando a R$ 6,670 mil neste ano. “Essa é uma região mais madura. Na medida em que a terra chega num patamar em que o investimento empata com a taxa de retorno, o preço da se estabiliza”, analisa Nadia Alcantara, gerente técnica da Informa. (CR)
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Campo Mourão e Cascavel são os municípios que abrigam o hectare mais valioso do Paraná – R$ 28 mil e R$ 27 mil, respectivamente –, conforme o levantamento da Informa Economics FNP. O preço alto é atribuído principalmente aos índices de produtividade alcançados com os grãos nessas regiões, que lideram as médias estaduais. No caso da soja, o rendimento das lavouras de Cascavel ficam acima de 3,5 mil quilos (58 sacas por hectare) em anos de clima regular. A média paranaense é de 3,4 mil (56 sacas por hectares), segundo a Secretaria de Agricultura (Seab). Em variação porcentual, porém, o Centro-Oeste e Oeste paranaenses têm andado de lado, aponta o estudo da consultoria paulista.
A média estadual, que considera o preço de terras a serem abertas e reformadas – quase inexistentes no estado – acompanhou o índice brasileiro. Nos últimos 12 meses, a valorização foi de 16,9%. Com isso, um terreno avaliado em mais de R$ 10 mil no ano passado hoje vale R$ 12,5 mil. Para o Brasil, o levantamento aponta que o valor médio subiu 16,4%, chegando a R$ 6,670 mil neste ano. “Essa é uma região mais madura. Na medida em que a terra chega num patamar em que o investimento empata com a taxa de retorno, o preço da se estabiliza”, analisa Nadia Alcantara, gerente técnica da Informa. (CR)