23
mai
2013
Sojicultores do Paraná devem ficar atentos ao vazio sanitário
A Cocamar, em parceria com a Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (SEAB), alerta os produtores rurais quanto ao período de vazio sanitário da soja, que vigora no Estado entre 15 de junho e 15 de setembro. Neste período, não deve haver qualquer plantio de soja no Estado e as plantas remanescentes (soja tiguera) devem ser eliminadas, segundo orientação da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar). Os agricultores que desrespeitarem o vazio sanitário estarão sujeitos a sanções administrativas, conforme estabelece a Resolução Estadual de 13 de novembro de 1995, além de terem que responder civil e criminalmente.
O vazio sanitário foi instituído pelo governo do Estado para reduzir a proliferação de doenças, especialmente a ferrugem asiática, que pode provocar sérios prejuízos econômicos ao produtor. Nos casos mais extremos, a manutenção de plantas de soja no período do inverno pode até inviabilizar o posterior plantio da cultura no local, devido ao alto potencial de inóculo do fungo.
No período, os fiscais da Defesa Sanitária Vegetal percorrerão propriedades, estradas e empresas que armazenam ou transportam a soja, para evitar que plantas remanescentes sejam hospedeiras do fungo. O gerente de Produção Agrícola da Cocamar, Leandro Cezar Teixeira, alerta os produtores a estarem atentos principalmente a soja tiguera nas áreas de milho segunda safra. “Em muitos lugares, as perdas na colheita de soja nesta safra foram maiores do que normalmente ocorrem por conta dos contratempos climáticos. Há grande quantidade de grãos que ficaram no chão e germinaram em meio ao milho”, afirma.
Segundo estado maior produtor de soja do País na última safra, o Paraná obteve a produção recorde de l5,41 milhões de toneladas em aproximadamente 4,63 milhões de hectares plantados. Para os técnicos da Adapar, sem dúvida, o vazio sanitário tem contribuído para o sucesso da cultura no Estado nos últimos anos, ao evitar estragos causados pelo fungo da ferrugem asiática.
O vazio sanitário foi instituído pelo governo do Estado para reduzir a proliferação de doenças, especialmente a ferrugem asiática, que pode provocar sérios prejuízos econômicos ao produtor. Nos casos mais extremos, a manutenção de plantas de soja no período do inverno pode até inviabilizar o posterior plantio da cultura no local, devido ao alto potencial de inóculo do fungo.
No período, os fiscais da Defesa Sanitária Vegetal percorrerão propriedades, estradas e empresas que armazenam ou transportam a soja, para evitar que plantas remanescentes sejam hospedeiras do fungo. O gerente de Produção Agrícola da Cocamar, Leandro Cezar Teixeira, alerta os produtores a estarem atentos principalmente a soja tiguera nas áreas de milho segunda safra. “Em muitos lugares, as perdas na colheita de soja nesta safra foram maiores do que normalmente ocorrem por conta dos contratempos climáticos. Há grande quantidade de grãos que ficaram no chão e germinaram em meio ao milho”, afirma.
Segundo estado maior produtor de soja do País na última safra, o Paraná obteve a produção recorde de l5,41 milhões de toneladas em aproximadamente 4,63 milhões de hectares plantados. Para os técnicos da Adapar, sem dúvida, o vazio sanitário tem contribuído para o sucesso da cultura no Estado nos últimos anos, ao evitar estragos causados pelo fungo da ferrugem asiática.
Fonte: Agrolink com informações de assessoria