14
jun
2013
Sojicultores agradecem aprovação da soja brasileira geneticamente modificada
Antônio Andrade recebeu em seu gabinete representantes dos produtores de soja
Representantes das associações de produtores de soja reuniram-se na quinta-feira com o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Andrade, para agradecer o emprenho do governo na aprovação, pelo governo chinês, de três variedades de soja geneticamente modificada de interesse do Brasil
Nesta semana, a China aprovou a Intacta RR2 PRO, que têm a propriedade de supressão da população de lagartas e causam muitos danos às lavouras de soja no Brasil, a CV127 e a Liberty Link.
Antônio Andrade lembrou que a aprovação torna-se ainda mais significativa em função da propagação da lagarta Helicoverpa armigera em vários Estados do Brasil. Conforme o ministro, as novas sementes aprovadas pelo governo chinês já tinham seu uso autorizado no Brasil e em outros mercados, mas os produtores de soja e a empresa detentora da tecnologia estavam aguardando a aprovação chinesa, pelo fato de a China ser o principal mercado comprador da soja brasileira.
“Essa decisão era ansiosamente aguardada pelos sojicultores brasileiros, visto que as empresas têm poucas semanas para embalar e distribuir o produto, a tempo do plantio da nova safra”, destacou Andrade.
Representantes das associações de produtores de soja reuniram-se na quinta-feira com o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Andrade, para agradecer o emprenho do governo na aprovação, pelo governo chinês, de três variedades de soja geneticamente modificada de interesse do Brasil
Nesta semana, a China aprovou a Intacta RR2 PRO, que têm a propriedade de supressão da população de lagartas e causam muitos danos às lavouras de soja no Brasil, a CV127 e a Liberty Link.
Antônio Andrade lembrou que a aprovação torna-se ainda mais significativa em função da propagação da lagarta Helicoverpa armigera em vários Estados do Brasil. Conforme o ministro, as novas sementes aprovadas pelo governo chinês já tinham seu uso autorizado no Brasil e em outros mercados, mas os produtores de soja e a empresa detentora da tecnologia estavam aguardando a aprovação chinesa, pelo fato de a China ser o principal mercado comprador da soja brasileira.
“Essa decisão era ansiosamente aguardada pelos sojicultores brasileiros, visto que as empresas têm poucas semanas para embalar e distribuir o produto, a tempo do plantio da nova safra”, destacou Andrade.
Fonte: Min. da Agricultura, Pecuária e Abastecimento