10
abr
2014
Soja transgênica ocupa 91,8% da safra do Brasil, diz Céleres
SÃO PAULO - A soja geneticamente modificada ocupou 91,8 por cento da área plantada com a oleaginosa na temporada 2013/14 no Brasil, com os agricultores buscando maiores produtividades e manejo mais eficiente, de acordo com levantamento da consultoria Céleres divulgado nesta quarta-feira.
O plantio da soja transgênica foi realizado em 27,4 milhões de hectares, de um total de 29,86 milhões de hectares, uma área recorde para a cultura.
A soja geneticamente modificada segue liderando na adoção da biotecnologia agrícola.
Na comparação com a safra passada, a área com soja transgênica cresceu 11 por cento, em meio a um crescimento do plantio da oleaginosa no país.
A soja com capacidade de tolerar ao herbicida respondeu por 25 milhões de hectares. E pouco mais de 2 milhões de hectares foram plantados com a oleaginosa com tolerância ao herbicida e resistente a insetos.
Segundo a Céleres, "ao longo dos últimos anos, a evolução da curva de adoção da transgenia no Brasil tem se estabilizado, especialmente devido à alta taxa de adoção de biotecnologia nas culturas de soja e milho inverno".
"Por essa razão, a comparação entre as tecnologias convencional e transgênica torna-se inviável, pois a convencional não é mais o padrão utilizado pelo agricultor brasileiro, exceto para a cultura do algodão, na qual a tecnologia convencional ainda é atrativa", acrescentou a consultoria.
Segundo a Céleres, "para os próximos anos, a comparação entre tecnologias geneticamente modificadas será maior, ao passo que a tecnologia convencional se tornará um nicho de mercado, com alto valor agregado, com a demanda por soja GMO-free de países Europeus e Asiáticos, como França, Alemanha, Japão e Coreia do Sul".
MILHO E ALGODÃO
O milho é a segunda cultura com maior adoção da tecnologia no Brasil, com 12,5 milhões de hectares, alta de 0,2 por cento ante a safra passada.
A adoção de milho transgênico totalizou 81,5 por cento da área total em 13/14.
O algodão transgênico ocupou 710 mil hectares, ou 65 por cento da área plantada com a pluma.
O plantio da soja transgênica foi realizado em 27,4 milhões de hectares, de um total de 29,86 milhões de hectares, uma área recorde para a cultura.
A soja geneticamente modificada segue liderando na adoção da biotecnologia agrícola.
Na comparação com a safra passada, a área com soja transgênica cresceu 11 por cento, em meio a um crescimento do plantio da oleaginosa no país.
A soja com capacidade de tolerar ao herbicida respondeu por 25 milhões de hectares. E pouco mais de 2 milhões de hectares foram plantados com a oleaginosa com tolerância ao herbicida e resistente a insetos.
Segundo a Céleres, "ao longo dos últimos anos, a evolução da curva de adoção da transgenia no Brasil tem se estabilizado, especialmente devido à alta taxa de adoção de biotecnologia nas culturas de soja e milho inverno".
"Por essa razão, a comparação entre as tecnologias convencional e transgênica torna-se inviável, pois a convencional não é mais o padrão utilizado pelo agricultor brasileiro, exceto para a cultura do algodão, na qual a tecnologia convencional ainda é atrativa", acrescentou a consultoria.
Segundo a Céleres, "para os próximos anos, a comparação entre tecnologias geneticamente modificadas será maior, ao passo que a tecnologia convencional se tornará um nicho de mercado, com alto valor agregado, com a demanda por soja GMO-free de países Europeus e Asiáticos, como França, Alemanha, Japão e Coreia do Sul".
MILHO E ALGODÃO
O milho é a segunda cultura com maior adoção da tecnologia no Brasil, com 12,5 milhões de hectares, alta de 0,2 por cento ante a safra passada.
A adoção de milho transgênico totalizou 81,5 por cento da área total em 13/14.
O algodão transgênico ocupou 710 mil hectares, ou 65 por cento da área plantada com a pluma.
Fonte: Reuters