Essa quarta-feira foi um dia em que a alta de Chicago (1,39%) superou a queda do dólar (-0,47%), mas assustou alguns vendedores que resolveram garantir o preço e negociaram mais 10 mil toneladas no Rio Grande do Sul, de acordo com informações da TF Agroeconômica. “O preço no interior passa por um dia de evoluções, mas dessa vez menos expressivas do que no porto: a maioria das posições evoluíram 1,50%, isso vale para Ijuí, Cruz Alta e Passo Fundo, este valor é relativo a R$ 3,00/saca e os preços seguem emparelhados a R$ 203,00. Santa Rosa por sua vez subiu ainda mais, marcando evolução de 2,02%, valor relativo a R$ 4,00/saca e diminuindo a diferença com as demais posições ao chegar a R$ 202,00”, comenta.
Em Santa Catarina tivemos porto parado, enquanto alguns negócios ocorrem. “O dia de hoje marcou muitas oscilações em Santa Catarina. Os preços variaram de R$ 197,00 para R$ 200,00, mas, com a queda do dólar não foi possível manter os preços máximos e foram fechados nos mesmos níveis de ontem pequenos lotes, em volumes não especificados, negociados nas cotações mais altas do dia”, completa.
No Paraná, Paranaguá tem alta de R$ 4,00/saca. “Após algumas sessões de CBOT mais fraca com dólar fraco o dia de hoje inverteu as posições; até próximo do fim do pregão os preços estavam com altas acima de R$ 5,00, mas ao fim, foram perdendo força e fechou recuando 0,45%. Já na CBOT soja grão por outro lado subiu com firmeza fechando em +1,39% e empurrando os preços para cima. Negócios seguem lentos, colheita avança”, indica.
“Ponta Grossa com preços já esticados e de forma a contrariar o costume, acabaram subindo muito menos do que o porto, marcando evolução de R$ 1,00/saca e alcançando R$ 196,00. Quanto às demais posições do interior, o dia foi marcado por altas de 1,67%, valor equivalente a R$ 3,00/saca, mesmo com o constante aumento da oferta, os preços se elevaram. Cascavel e Maringá foram a R$ 183,00 e Pato Branco foi a R$ 182,00”, conclui.
Fonte: Agrolink
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