24
jan
2014
Soja Convencional é viável economicamente para produtor rural
Com bonificações de até R$ 7 a saca, pesquisador garante que agricultor ainda tem ganhos com soja convencional
“Com a promessa de maior economia com insumos, o plantio da soja convencional sofreu uma queda”, comentou o pesquisador da Fundação MS, Carlos Pitol, durante sua palestra no Showtec 2014. Entretanto, Pitol apresenta dados onde o produtor que escolher uma variedade sem RR pode ter um lucro de R$ 1.670,00 por hectare. Segundo ele, o decréscimo por variedades convencionais foi por conta do mito que a rentabilidade do OGM’s – organismos geneticamente modificados – é superior. “A soja convencional continua lucrativa e com alta produtividade”, apontou o pesquisador.
O mercado de bonificação da soja convencional está crescendo, em MS a Coamo, Incopa e Caramuru já agregam valores adicionais para os agricultores que cultivam a planta sem modificação genética. “Na safra 2011/2012, o adicional variava de R$ 3 a R$ 4 a saca, na safra seguida a variação era de R$ 3,50 a R$ 7, e na última safra esse preço já é superior a R$ 7”, explica.
Em sua pesquisa, Pitol apontou que no início, com a vinda das sementes transgênicas, a escolha pelo transgênico foi, principalmente pela dificuldade de controle de invasoras, como o aumento de ervas resistentes a herbicida e o crescimento do custo para controle das ervas. “Esse custo foi entre 15 a 20% maior, o problema é que as sojas transgênicas não são tão produtivas como as tradicionais”, informou.
Hoje, já existe um nivelamento de custo de produção entre a soja RR e a convencional. As invasoras também estão mais resistentes ao glifosato. “Para quem quer fazer Plantio Direto na Palha é necessário preservar a área da utilização do herbicida. Se usar milho RR vai ter que usar glifosato”, aponta Pitol.
O produtor que optar pela soja convencional precisa evitar área com invasoras de difícil controle, quando houver problemas com invasoras, rotacionar com RR, evitar o plantio de soja OGM nos cultivos de safrinha que antecede o cultivo de soja não transgênica.
“Com a promessa de maior economia com insumos, o plantio da soja convencional sofreu uma queda”, comentou o pesquisador da Fundação MS, Carlos Pitol, durante sua palestra no Showtec 2014. Entretanto, Pitol apresenta dados onde o produtor que escolher uma variedade sem RR pode ter um lucro de R$ 1.670,00 por hectare. Segundo ele, o decréscimo por variedades convencionais foi por conta do mito que a rentabilidade do OGM’s – organismos geneticamente modificados – é superior. “A soja convencional continua lucrativa e com alta produtividade”, apontou o pesquisador.
O mercado de bonificação da soja convencional está crescendo, em MS a Coamo, Incopa e Caramuru já agregam valores adicionais para os agricultores que cultivam a planta sem modificação genética. “Na safra 2011/2012, o adicional variava de R$ 3 a R$ 4 a saca, na safra seguida a variação era de R$ 3,50 a R$ 7, e na última safra esse preço já é superior a R$ 7”, explica.
Em sua pesquisa, Pitol apontou que no início, com a vinda das sementes transgênicas, a escolha pelo transgênico foi, principalmente pela dificuldade de controle de invasoras, como o aumento de ervas resistentes a herbicida e o crescimento do custo para controle das ervas. “Esse custo foi entre 15 a 20% maior, o problema é que as sojas transgênicas não são tão produtivas como as tradicionais”, informou.
Hoje, já existe um nivelamento de custo de produção entre a soja RR e a convencional. As invasoras também estão mais resistentes ao glifosato. “Para quem quer fazer Plantio Direto na Palha é necessário preservar a área da utilização do herbicida. Se usar milho RR vai ter que usar glifosato”, aponta Pitol.
O produtor que optar pela soja convencional precisa evitar área com invasoras de difícil controle, quando houver problemas com invasoras, rotacionar com RR, evitar o plantio de soja OGM nos cultivos de safrinha que antecede o cultivo de soja não transgênica.
Fonte: Agrolink com informações de assessoria