O mercado físico brasileiro de soja registrou preços firmes nesta segunda-feira (25), de estáveis a mais altos. Apesar da queda da soja na Bolsa de Chicago (CBOT), as cotações se mantiveram sustentadas no país com a alta do dólar.
Mais uma alta expressiva da moeda americana deu suporte às cotações em reais da oleaginosa no Brasil, de acordo com análise da consultoria Safras & Mercado. O produtor apareceu mais para a comercialização e houve reporte de negócios moderados no dia.
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Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos avançou de R$ 193 para R$ 197. Na região das Missões, a cotação subiu de R$ 192 para R$ 196. No Porto de Rio Grande, o preço avançou de R$ 197 para R$ 198.
Já em Cascavel, no Paraná, o preço passou de R$ 187,50 para R$ 188,50 a saca. No porto de Paranaguá (PR), a saca avançou de R$ 194 para R$ 195.
O valor da saca se manteve em R$ 174 em Rondonópolis (MT). Em Dourados (MS), no entanto, a cotação aumentou de R$ 180 para R$ 181. Em Rio Verde (GO), a saca subiu de R$ 170 para R$ 172.
Soja em Chicago
Os contratos futuro da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a segunda-feira com preços em baixa. A preocupação com a economia chinesa, em meio aos lockdowns para conter o coronavírus no país e a queda do petróleo determinaram as perdas.
Os contratos da soja em grão com entrega em maio fecharam com baixa de 12,50 centavos de dólar por bushel ou 0,72% a US$ 17,03 1/2 por bushel. A posição julho teve cotação de US$ 16,75 por bushel, com perda de 12,75 centavos ou 0,75%.
Nos subprodutos, a posição julho do farelo fechou com baixa de US$ 6,50 ou 1,43% a US$ 445,60 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em julho fecharam a 80,08 centavos de dólar, com perda de 0,43 centavo ou 0,53%.
Fonte: Canal Rural
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