22
abr
2014
Soja: Alta generalizada
A demanda pela soja norte-americana levou a commodity para mais um recorde. Ontem, o pregão na Bolsa de Chicago (Estados Unidos) fechou com o primeiro contrato da oleaginosa cotado a US$ 15,18 por bushel (o equivalente a US$ 33,40 por saca de 60 quilos),o mais alto valor desde julho de 2013. Com isso, o produto acumulou valorização de mais de 1% no dia. No Paraná, a alta foi mais expressiva, de 2%, conforme levantamento da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab). Os negócios no estado foram realizados com preço médio de R$ 63,49, mesmo com a perda de fôlego do câmbio.
O impulso continua sendo provocado pelo apetite internacional. Os Estados Unidos já cumpriram sua meta de exportações no ano, mas ainda precisam atender os compradores externos até agosto, quando terminal a temporada comercial no país. A valorização da soja tende a ser amenizada com a confirmação do plantio recorde para a nova safra nos Estados Unidos. Porém, isso só deve ocorrer a partir do mês que vem, e se o frio intenso, que atualmente dificulta a semeadura do milho, der uma trégua aos produtores.
Socorro
1,76 milhão de toneladas de soja é quanto os Estados Unidos preveem importar na temporada atual. O volume é 800 mil toneladas acima do registrado no ano passado. Dono da oferta no momento, Brasil é a principal fonte para os norte-americanos.
O impulso continua sendo provocado pelo apetite internacional. Os Estados Unidos já cumpriram sua meta de exportações no ano, mas ainda precisam atender os compradores externos até agosto, quando terminal a temporada comercial no país. A valorização da soja tende a ser amenizada com a confirmação do plantio recorde para a nova safra nos Estados Unidos. Porém, isso só deve ocorrer a partir do mês que vem, e se o frio intenso, que atualmente dificulta a semeadura do milho, der uma trégua aos produtores.
Socorro
1,76 milhão de toneladas de soja é quanto os Estados Unidos preveem importar na temporada atual. O volume é 800 mil toneladas acima do registrado no ano passado. Dono da oferta no momento, Brasil é a principal fonte para os norte-americanos.
Fonte: Agronegócio Gazeta do Povo (AgroGP)