08
mar
2012
Sistema de medição ajuda a reduzir perdas na colheita de grãos
Os produtores de soja do Paraná têm conseguido reduzir a perda de grãos durante a colheita. Eles utilizam um método desenvolvido pela Embrapa e pela Emater, que ajuda a reduzir o prejuízo no campo.
As máquinas no campo colhem toneladas de soja que são descarregadas em Cambé, no norte do Paraná. Com a análise dos grãos que a máquina não recolhe a Embrapa Soja em parceria com instituições como a Emater tem ajudado os agricultores a perder menos grãos.
“É muito simples, rápido e prático. Em uma armação delimitada em função da largura da plataforma o produtor coleta os grãos que caem ao solo, que a máquina não recolhe, e coloca diretamente no copo medidor. Uma escala graduada diz quantos sacos são perdidos por hectare”, detalha o pesquisador José Miguel Silveira.
No copinho fica o máximo tolerado de perda, de uma saca por hectare, para que não haja sério prejuízo. Quando a técnica começou a ser aplicada, nos anos 80, o índice estava em sete ou oito sacas por hectare.
Todos os operadores de colheitadeira passaram por treinamento para dirigir a máquina na velocidade certa e para aprender a identificar problemas na regulagem dos equipamentos.
O agricultor Frederico Peruzzi, que adotou a medição há 12 anos, tem praticamente zero de perdas em dois mil hectares. “Tem que ver tudo que dá. Já pouco sobra e se não aproveitar tudo, menos fica”, diz.
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As máquinas no campo colhem toneladas de soja que são descarregadas em Cambé, no norte do Paraná. Com a análise dos grãos que a máquina não recolhe a Embrapa Soja em parceria com instituições como a Emater tem ajudado os agricultores a perder menos grãos.
“É muito simples, rápido e prático. Em uma armação delimitada em função da largura da plataforma o produtor coleta os grãos que caem ao solo, que a máquina não recolhe, e coloca diretamente no copo medidor. Uma escala graduada diz quantos sacos são perdidos por hectare”, detalha o pesquisador José Miguel Silveira.
No copinho fica o máximo tolerado de perda, de uma saca por hectare, para que não haja sério prejuízo. Quando a técnica começou a ser aplicada, nos anos 80, o índice estava em sete ou oito sacas por hectare.
Todos os operadores de colheitadeira passaram por treinamento para dirigir a máquina na velocidade certa e para aprender a identificar problemas na regulagem dos equipamentos.
O agricultor Frederico Peruzzi, que adotou a medição há 12 anos, tem praticamente zero de perdas em dois mil hectares. “Tem que ver tudo que dá. Já pouco sobra e se não aproveitar tudo, menos fica”, diz.