11
nov
2013
Retomada em SC promete bom ano de sementes
Equipe percorre lavoura em Pato Branco, no Sudoeste do Paraná, que está encerrando o plantio de soja.
Nesta época do ano passado, lavouras de soja e milho da região central de Santa Catarina enfrentavam o segundo veranico da temporada. Entre novembro e dezembro, uma terceira estiagem reduziria a produtividade de lavouras de Campos Novos, por exemplo, em até 25%. As chuvas que chegam neste domingo e seguem até terça deixam os produtores e técnicos aliviados, afastando aos poucos os problemas de 2012/13.
“Praticamente todo o milho já foi plantado e a soja está em 40%, mas já podemos afirmar que a lavoura está se estabelecendo bem melhor do que no ano passado”, disse o agrônomo Marcelo Capelari, da Coopercampos. A cooperativa abrange, neste ano, área de 50,5 mil hectares de soja e 10,5 mil hectares de milho. A previsão é que o plantio seja concluído dentro do prazo adequado e com umidade suficiente. As lavouras dependem de chuvas até janeiro.
O clima mais regular em Santa Catarina num ano de condições neutras — sem La Niña nem El Niño — é uma boa notícia para safra 2014/15 de uma região bem mais extensa. A região de Campos Novos e a que abrange Abelardo Luz e Xanxerê, mais a Oeste, exportam sementes de soja para o Sul e o Centro-Oeste do Brasil.
Boa qualidade de grãos catarinenses representa mais disponibilidade de sementes para estados vizinhos. A meta é que 100% da colheita tenha qualidade de semente, mas os descartes chegam a 25%, conta o produtor Everson Guerra, de Abelardo Luz.
O clima não interfere necessariamente na qualidade, mas quando há seca o volume é menor, relata o gerente da cooperativa C. Vale no município, Júlio Cesar Pias Silva. A empresa investe em novos equipamentos para acelerar o recebimento em três barracões.
A Expedição Safra Gazeta do Povo encerra 2,3 mil quilômetros de viagem num roteiro que começou no Centro do Paraná, em Guarapuava, percorreu o Oeste do estado e seguiu para Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Confira detalhes sobre a safra de verão de toda a região na edição desta terça-feira do caderno Agronegócio.
Nesta época do ano passado, lavouras de soja e milho da região central de Santa Catarina enfrentavam o segundo veranico da temporada. Entre novembro e dezembro, uma terceira estiagem reduziria a produtividade de lavouras de Campos Novos, por exemplo, em até 25%. As chuvas que chegam neste domingo e seguem até terça deixam os produtores e técnicos aliviados, afastando aos poucos os problemas de 2012/13.
“Praticamente todo o milho já foi plantado e a soja está em 40%, mas já podemos afirmar que a lavoura está se estabelecendo bem melhor do que no ano passado”, disse o agrônomo Marcelo Capelari, da Coopercampos. A cooperativa abrange, neste ano, área de 50,5 mil hectares de soja e 10,5 mil hectares de milho. A previsão é que o plantio seja concluído dentro do prazo adequado e com umidade suficiente. As lavouras dependem de chuvas até janeiro.
O clima mais regular em Santa Catarina num ano de condições neutras — sem La Niña nem El Niño — é uma boa notícia para safra 2014/15 de uma região bem mais extensa. A região de Campos Novos e a que abrange Abelardo Luz e Xanxerê, mais a Oeste, exportam sementes de soja para o Sul e o Centro-Oeste do Brasil.
Boa qualidade de grãos catarinenses representa mais disponibilidade de sementes para estados vizinhos. A meta é que 100% da colheita tenha qualidade de semente, mas os descartes chegam a 25%, conta o produtor Everson Guerra, de Abelardo Luz.
O clima não interfere necessariamente na qualidade, mas quando há seca o volume é menor, relata o gerente da cooperativa C. Vale no município, Júlio Cesar Pias Silva. A empresa investe em novos equipamentos para acelerar o recebimento em três barracões.
A Expedição Safra Gazeta do Povo encerra 2,3 mil quilômetros de viagem num roteiro que começou no Centro do Paraná, em Guarapuava, percorreu o Oeste do estado e seguiu para Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Confira detalhes sobre a safra de verão de toda a região na edição desta terça-feira do caderno Agronegócio.
Fonte: Gazeta do Povo