17
jan
2013
Produtores dessecam a soja para antecipar plantio do milho
Para acelerar o plantio do milho safrinha e fugir de alguns fenômenos da natureza, como as geadas, os agricultores da região da Grande Dourados começaram a dessecar as lavouras de soja. O intuito é uniformizar a plantação e antecipar o plantio do milho safrinha.
Com a dessecação, os produtores reduzem em aproximadamente 10 dias a colheita. Alguns agricultores também possuem contratos que estão vencendo e utilizam a técnica para entregar o produto às empresas. Outro ponto positivo da dessecação, é comercializar a soja com o preço melhor.
O agricultor Valdemir Munhoz, da região de Macaúba, vai utilizar a técnica em mais de 50% da lavoura. “Vamos dessecando aos poucos para não correr o risco de pegar alguns dias de chuva que atrapalhem na colheita”, disse Valdemir Outro motivo para a dessecação é que algumas áreas estão com alguns pontos ainda verdes.
“Tivemos problemas com a falta de chuva e isso fez que alguns pontos da lavoura ficassem verdes o que atrapalha na hora da colheita e aumenta a umidade na hora de entregar o grão”, ressalta o agricultor. Ele enfatiza ainda que em pontos distinto de suas áreas, fez o plantio no mesmo dia, mas com a falta de chuva, uma área já foi dessecada e a outra só será colhida no final do mês.
“Na lavoura onde quase não choveu tivemos que fazer a dessecação, já outra região que recebeu um volume maior de chuva está secando corretamente e não será necessário dessecar está área”, comenta o produtor rural. Com a antecipação da colheita da soja, o milho safrinha corre menos riscos com as geadas, outro ponto que faz com que muitos produtores façam a dessecação.
“Quanto mais cedo plantamos o milho, mais longe das geadas, que é um dos grandes violões desta cultura”, informa. Em Dourados, aproximadamente 150 mil hectares foram cultivadas este ano. A expectativa dos produtores é que a produção seja em média de 50 sacas por hectare.
Com o fim da colheita da soja muitos agricultores já começam a plantar o milho. O engenheiro agrônomo, Bruno Tomasini, diz que os produtores devem ficar atentos e ver qual é o melhor híbrido para cada região.
“O agricultor tem que levar em conta o período do ano que ele vai fazer o plantio e as condições do solo. Por isso, ele deve sempre fazer um planejamento de cada cultura” informa o especialista.
Com a dessecação, os produtores reduzem em aproximadamente 10 dias a colheita. Alguns agricultores também possuem contratos que estão vencendo e utilizam a técnica para entregar o produto às empresas. Outro ponto positivo da dessecação, é comercializar a soja com o preço melhor.
O agricultor Valdemir Munhoz, da região de Macaúba, vai utilizar a técnica em mais de 50% da lavoura. “Vamos dessecando aos poucos para não correr o risco de pegar alguns dias de chuva que atrapalhem na colheita”, disse Valdemir Outro motivo para a dessecação é que algumas áreas estão com alguns pontos ainda verdes.
“Tivemos problemas com a falta de chuva e isso fez que alguns pontos da lavoura ficassem verdes o que atrapalha na hora da colheita e aumenta a umidade na hora de entregar o grão”, ressalta o agricultor. Ele enfatiza ainda que em pontos distinto de suas áreas, fez o plantio no mesmo dia, mas com a falta de chuva, uma área já foi dessecada e a outra só será colhida no final do mês.
“Na lavoura onde quase não choveu tivemos que fazer a dessecação, já outra região que recebeu um volume maior de chuva está secando corretamente e não será necessário dessecar está área”, comenta o produtor rural. Com a antecipação da colheita da soja, o milho safrinha corre menos riscos com as geadas, outro ponto que faz com que muitos produtores façam a dessecação.
“Quanto mais cedo plantamos o milho, mais longe das geadas, que é um dos grandes violões desta cultura”, informa. Em Dourados, aproximadamente 150 mil hectares foram cultivadas este ano. A expectativa dos produtores é que a produção seja em média de 50 sacas por hectare.
Com o fim da colheita da soja muitos agricultores já começam a plantar o milho. O engenheiro agrônomo, Bruno Tomasini, diz que os produtores devem ficar atentos e ver qual é o melhor híbrido para cada região.
“O agricultor tem que levar em conta o período do ano que ele vai fazer o plantio e as condições do solo. Por isso, ele deve sempre fazer um planejamento de cada cultura” informa o especialista.
Fonte: Dourados Agora