O produtor brasileiro não deveria se entusiasmar em excesso com possíveis altas dos grãos nos Estados Unidos – como a ocorrida na abertura dessa semana, em função de dificuldades climáticas. Esse é o alerta do analista sênior da Consultoria Trigo & Farinhas, Luiz Carlos Pacheco.
Ele admite que os preços da soja na Bolsa de Chicago tem impacto direto nas cotações praticadas no Brasil. No entanto, adverte que “aqueles preços altos que a soja e o milho já tiveram” fazem parte do passado, e não estão no horizonte do mercado.
Como sugestão, o especialista sugere uma comercialização que acompanhe a evolução dos valores. “O principal não é o número do preço, mas o percentual de lucro. O produtor deve dividir o lote e ir vendendo a aos poucos, à medida que os preços vão subindo”, conclui Pacheco.
Fonte: Agrolink
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