22
jan
2015
Produção brasileira de soja será maior, aponta Céleres
A Céleres revisou para cima tanto a produtividade como a área brasileira de soja para a safra 2014/15. De acordo com a consultoria, especializada em agronegócio, o País deve produzir 94,2 milhões de toneladas, o que representa aumento de 3,1% maior em relação à última estimativa.
O 6º acompanhamento de safra da Céleres apontou aumento da oferta e continuidade no aquecimento da demanda externa pelo grão, com previsão de 47 milhões de toneladas exportadas em 2015. No esmagamento, a projeção é de que sejam utilizadas 39,9 milhões de toneladas, como reflexo do aumento da demanda interna, puxado pelo crescimento no setor de carnes.
“Os preços no mercado doméstico tiveram um movimento negativo no início do ano devido à variação do câmbio no período, à maior proximidade da colheita brasileira e expectativa de maior disponibilidade do grão da safra 14/15, além de uma demanda menos aquecida”, explica a consultoria.
“Até o momento, as condições climáticas no geral têm favorecido a produção de soja na América do
Sul. A maior produção em 2014/15 deve limitar grandes elevações de preços no mercado internacional, apesar da demanda firme”, aponta a Céleres.
O 6º acompanhamento de safra da Céleres apontou aumento da oferta e continuidade no aquecimento da demanda externa pelo grão, com previsão de 47 milhões de toneladas exportadas em 2015. No esmagamento, a projeção é de que sejam utilizadas 39,9 milhões de toneladas, como reflexo do aumento da demanda interna, puxado pelo crescimento no setor de carnes.
“Os preços no mercado doméstico tiveram um movimento negativo no início do ano devido à variação do câmbio no período, à maior proximidade da colheita brasileira e expectativa de maior disponibilidade do grão da safra 14/15, além de uma demanda menos aquecida”, explica a consultoria.
“Até o momento, as condições climáticas no geral têm favorecido a produção de soja na América do
Sul. A maior produção em 2014/15 deve limitar grandes elevações de preços no mercado internacional, apesar da demanda firme”, aponta a Céleres.
Fonte: Agrolink
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