A área no estado permaneceu prevista em 11,81 milhões de ha, aumento de 2,92% ante a safra 21/22. No que tange aos rendimentos, as projeções continuam limitadas e, por isso, a estimativa foi mantida em 58,58 sc/ha para a safra 22/23, indicando um recuo inicial de 1,26% em relação aos rendimentos da safra 21/22.
Daqui em diante, os olhares se intensificam em relação ao clima, visto que restam menos de 45 dias para o fim do vazio sanitário da soja em Mato Grosso. Para o mês de setembro, a média dos modelos climáticos do NOAA aponta chuvas dentro das médias históricas para o mês.
O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA) informou que, o maior volume de precipitações está previsto para outubro, período que quase todo o estado poderá receber chuvas acima da média histórica. Por outro lado, espera-se que até o final do ano o fenômeno La Niña prevaleça em MT, o que pode gerar uma série de mudanças nos padrões climáticos, como atrasos nas precipitações no início da primavera em Mato Grosso, desse modo postergando a semeadura da soja.
Fonte: Agrolink
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