07
mai
2013
Previsão de pouca chuva favorece a colheita final da soja em São Paulo
Em São Paulo, a soja está entre as principais culturas e serve como uma alternativa para o cultivo durante a safra de verão, que é utilizada para a rotação de culturas no sistema produtivo paulista. No estado, as regiões de Assis, Orlândia, Itapeva, Barretos, Ourinhos e Avaré são as principais áreas de cultivo do grão, sendo a segunda cultura mais importante no Estado.
Segundo a Climatempo, os períodos mais secos são mais favoráveis para a qualidade da soja, mas o mês de maio será marcado por grandes variações de temperatura em áreas paulistas que ainda estão na fase final de colheita.
Nesta semana, por exemplo, o ar polar provoca queda de temperatura no interior paulista. Depois voltam as condições de tempo mais seco e quente. Entre os dias 14 e 18 de maio, uma nova frente fria passa por São Paulo, o que pode provocar chuva significativa, em torno de 90 milímetros, nas áreas localizadas ao sul e leste do estado. Nas demais localidades, os volumes devem acumular entre 10 a 30 milímetros, relata o meteorologista Marcelo Pinheiro.
Soja está em ritmo final de colheita
Para o pesquisador científico do IEA - Instituto de Economia Agrícola, Alfredo Tsunechiro, nesta safra, quase toda a área destinada a esta cultura já foi colhida. Devido à crescente demanda de exportações e a quebra da colheita norte-americana, “a alta nas cotações externas exerce influência significativa para a tomada de decisões do agricultor brasileiro, a exemplo do que vem ocorrendo na presente temporada em resposta às condições favoráveis de mercado”, relata o estudo divulgado pelo IEA.
No levantamento divulgado em fevereiro deste ano, IEA – CATI, Coordenadoria de Assistência Integral, informa que “nesta safra 2012/2013, a previsão é que a sojicultura paulista deve ser ampliada em 12% em área cultivada e alcançar aproximadamente 610,8 mil hectares, nos quais deve ser obtido 1,90 milhão de toneladas, quantidade que representa aumento de 25,6% em relação à safra anterior 2011/2012”.
Tsunechiro disse ainda que este aumento da área plantada se deve justamente a alta nos preços e, consequentemente motivou os produtores a investirem em tecnologias mais avançadas como, por exemplo, sementes de maior qualidade. Porém, a preocupação com a produção no estado paulista não está voltada somente a chuva excessiva e localizada, ventos fortes e variação da temperatura, mas também com a incidência de lagartas que, mesmo com o uso de sementes transgênicas, registrou um aumento sucessivo da praga, conclui o pesquisador.
Segundo a Climatempo, os períodos mais secos são mais favoráveis para a qualidade da soja, mas o mês de maio será marcado por grandes variações de temperatura em áreas paulistas que ainda estão na fase final de colheita.
Nesta semana, por exemplo, o ar polar provoca queda de temperatura no interior paulista. Depois voltam as condições de tempo mais seco e quente. Entre os dias 14 e 18 de maio, uma nova frente fria passa por São Paulo, o que pode provocar chuva significativa, em torno de 90 milímetros, nas áreas localizadas ao sul e leste do estado. Nas demais localidades, os volumes devem acumular entre 10 a 30 milímetros, relata o meteorologista Marcelo Pinheiro.
Soja está em ritmo final de colheita
Para o pesquisador científico do IEA - Instituto de Economia Agrícola, Alfredo Tsunechiro, nesta safra, quase toda a área destinada a esta cultura já foi colhida. Devido à crescente demanda de exportações e a quebra da colheita norte-americana, “a alta nas cotações externas exerce influência significativa para a tomada de decisões do agricultor brasileiro, a exemplo do que vem ocorrendo na presente temporada em resposta às condições favoráveis de mercado”, relata o estudo divulgado pelo IEA.
No levantamento divulgado em fevereiro deste ano, IEA – CATI, Coordenadoria de Assistência Integral, informa que “nesta safra 2012/2013, a previsão é que a sojicultura paulista deve ser ampliada em 12% em área cultivada e alcançar aproximadamente 610,8 mil hectares, nos quais deve ser obtido 1,90 milhão de toneladas, quantidade que representa aumento de 25,6% em relação à safra anterior 2011/2012”.
Tsunechiro disse ainda que este aumento da área plantada se deve justamente a alta nos preços e, consequentemente motivou os produtores a investirem em tecnologias mais avançadas como, por exemplo, sementes de maior qualidade. Porém, a preocupação com a produção no estado paulista não está voltada somente a chuva excessiva e localizada, ventos fortes e variação da temperatura, mas também com a incidência de lagartas que, mesmo com o uso de sementes transgênicas, registrou um aumento sucessivo da praga, conclui o pesquisador.
Fonte: Agrolink com informações de assessoria