25
out
2013
Preço médio da saca de soja em MS acumula alta de 6,78% em outubro
Anderson Viegas
O preço médio da saca de 60 quilos de soja em Mato Grosso do Sul acumula entre os dias 1º e 21 de outubro uma alta de 6,78%, segundo dados do Informativo Casa Rural, do Sistema Famasul. Conforme o levantamento, a saca da oleaginosa iniciou o mês com a cotação média em oito das principais praças do Estado a R$ 63,50 e atingiu os R$ 67,81 no início desta semana.
Somente entre os dias 14 e 21 de setembro, o valor teve um incremento de 4,33%. O informativo aponta que um dos fatores que vem sustentado a alta dos preços é a “demanda chinesa pelo grão, que, por sua vez está sendo atendida neste momento pela safra norte-americana”. O estudo indica ainda que as cotações da Bolsa de Chicago (CBOT), que estavam “sem rumo na semana passada por falta de informações oficiais, agora operam com certa estabilidade”.
Principal produto de exportação em MS
A soja em grãos no acumulado de janeiro a setembro de 2013 se mantém como o principal produto de exportação de Mato Grosso do Sul no ranking de receita. Nestes três trimestres, o faturamento das empresas do Estado com a comercialização da oleaginosa no mercado internacional foi de US$ 1,164 bilhão, segundo dados do Sistema de Análise das Informações de Comércio Exterior (AliceWeb), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
Conforme o AliceWeb, sozinha a commoditie respondeu por 27,73% da receita total das exportações do Estado que chegaram a US$ 4,199 bilhões. Na comparação das informações destes nove meses de 2013 com o mesmo período de 2012, quando as empresas sul-mato-grossenses comercializaram US$ 678,081 milhões, o incremento no faturamento com as operações foi de 71,79%.
Em volume, Mato Grosso do Sul vendeu para o mercado internacional nos três trimestres deste ano, 2,111 milhões de toneladas do grão. Dessa quantidade, 1,879 milhão de toneladas, o equivalente a mais de 8 de cada 10 quilos comercializados (84,99% do total), tiveram como destino a China, resultando em um faturamento de US$ 988,582 milhões.
O preço médio da saca de 60 quilos de soja em Mato Grosso do Sul acumula entre os dias 1º e 21 de outubro uma alta de 6,78%, segundo dados do Informativo Casa Rural, do Sistema Famasul. Conforme o levantamento, a saca da oleaginosa iniciou o mês com a cotação média em oito das principais praças do Estado a R$ 63,50 e atingiu os R$ 67,81 no início desta semana.
Somente entre os dias 14 e 21 de setembro, o valor teve um incremento de 4,33%. O informativo aponta que um dos fatores que vem sustentado a alta dos preços é a “demanda chinesa pelo grão, que, por sua vez está sendo atendida neste momento pela safra norte-americana”. O estudo indica ainda que as cotações da Bolsa de Chicago (CBOT), que estavam “sem rumo na semana passada por falta de informações oficiais, agora operam com certa estabilidade”.
Principal produto de exportação em MS
A soja em grãos no acumulado de janeiro a setembro de 2013 se mantém como o principal produto de exportação de Mato Grosso do Sul no ranking de receita. Nestes três trimestres, o faturamento das empresas do Estado com a comercialização da oleaginosa no mercado internacional foi de US$ 1,164 bilhão, segundo dados do Sistema de Análise das Informações de Comércio Exterior (AliceWeb), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
Conforme o AliceWeb, sozinha a commoditie respondeu por 27,73% da receita total das exportações do Estado que chegaram a US$ 4,199 bilhões. Na comparação das informações destes nove meses de 2013 com o mesmo período de 2012, quando as empresas sul-mato-grossenses comercializaram US$ 678,081 milhões, o incremento no faturamento com as operações foi de 71,79%.
Em volume, Mato Grosso do Sul vendeu para o mercado internacional nos três trimestres deste ano, 2,111 milhões de toneladas do grão. Dessa quantidade, 1,879 milhão de toneladas, o equivalente a mais de 8 de cada 10 quilos comercializados (84,99% do total), tiveram como destino a China, resultando em um faturamento de US$ 988,582 milhões.
Fonte: Agrodebate