29
fev
2012
PR: Depois da seca, problema agora é a chuva na colheita
As colheitadeiras estão paradas nas regiões produtoras de grãos do norte e noroeste do Paraná. Com as chuvas intensas dos últimos dias e a previsão de que elas continuem ocorrendo durante a semana, os produtores não sabem quando vão retomar o trabalho. Depois da estiagem que causou perdas às lavouras, agora é a umidade. As chuvas não trazem prejuízo, por enquanto, a não ser a demora na semeadura do milho de inverno, feito imediatamente após a colheita da safra em andamento. Os produtores costumam se apressar: quanto mais cedo o milho é semeado, menor orisco de problemas durante o frio.
Na região noroeste, segundo a Cocamar, mais de 30% das lavouras de soja foram colhidas e a expectativa é de uma produtividade de 2,080 mil quilos por hectare.
No norte, onde a cooperativa mantém entrepostos nas regiões de Londrina e Rolândia, os trabalhos começam normalmente mais tarde e só 2% da colheita foi realizada. Lá, onde choveu mais durante a fase de desenvolvimento da lavoura, a previsão é de uma produtividade de 2,6 mil quilos por hectare.
No ano passado, a média de produtividade na região da cooperativa foi de 3,1 mil quilos por hectare, a melhor de todos os tempos.
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Na região noroeste, segundo a Cocamar, mais de 30% das lavouras de soja foram colhidas e a expectativa é de uma produtividade de 2,080 mil quilos por hectare.
No norte, onde a cooperativa mantém entrepostos nas regiões de Londrina e Rolândia, os trabalhos começam normalmente mais tarde e só 2% da colheita foi realizada. Lá, onde choveu mais durante a fase de desenvolvimento da lavoura, a previsão é de uma produtividade de 2,6 mil quilos por hectare.
No ano passado, a média de produtividade na região da cooperativa foi de 3,1 mil quilos por hectare, a melhor de todos os tempos.