19
ago
2011
Mendes Ribeiro é o novo ministro da Agricultura
BRASÍLIA (Reuters) - O líder do governo no Congresso, deputado Mendes Ribeiro (PMDB-RS), foi confirmado nesta quinta-feira pela Casa Civil como novo ministro da Agricultura.
Mendes Ribeiro substitui Wagner Rossi, que pediu demissão do cargo na véspera em meio a uma série de denúncias de irregularidades na pasta e que, na última semana, o atingiram pessoalmente.
O nome de Mendes Ribeiro foi indicado pelo PMDB à presidente Dilma Rousseff na noite de quarta-feira, após reunião entre peemedebistas e o vice-presidente Michel Temer, tendo a presidente aceitado o nome.
"A oficialização do convite ocorreu nesta manhã, em conversa da presidenta com o deputado", informou a nota da Casa Civil.
O documento foi assinado pela ministra Gleisi Hoffmann, já que Dilma está em São Paulo, onde cumpre agenda nesta quinta-feira.
"Ao retornar de viagem, amanhã à tarde, em Brasília, a presidenta terá a sua primeira reunião com o novo ministro", disse o documento.
Rossi entregou seu cargo na quarta-feira, citando uma "campanha insidiosa" e "indecente" da imprensa contra ele, e alegou objetivos políticos como motivação das denúncias.
(Reportagem de Maria Carolina Marcello)
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Mendes Ribeiro substitui Wagner Rossi, que pediu demissão do cargo na véspera em meio a uma série de denúncias de irregularidades na pasta e que, na última semana, o atingiram pessoalmente.
O nome de Mendes Ribeiro foi indicado pelo PMDB à presidente Dilma Rousseff na noite de quarta-feira, após reunião entre peemedebistas e o vice-presidente Michel Temer, tendo a presidente aceitado o nome.
"A oficialização do convite ocorreu nesta manhã, em conversa da presidenta com o deputado", informou a nota da Casa Civil.
O documento foi assinado pela ministra Gleisi Hoffmann, já que Dilma está em São Paulo, onde cumpre agenda nesta quinta-feira.
"Ao retornar de viagem, amanhã à tarde, em Brasília, a presidenta terá a sua primeira reunião com o novo ministro", disse o documento.
Rossi entregou seu cargo na quarta-feira, citando uma "campanha insidiosa" e "indecente" da imprensa contra ele, e alegou objetivos políticos como motivação das denúncias.
(Reportagem de Maria Carolina Marcello)