17
jun
2013
Manifestação pela paz no campo reúne mais de 5 mil produtores em MS
“Vamos reconstruir cada caibro, cada tijolo, cada pedaço de chão das propriedades destruídas em Mato Grosso do Sul. Reconstruiremos por que aquela área é nossa e produz riquezas”. A fala do presidente da Federação da Agricultura e Pecuária (Sistema Famasul), Eduardo Riedel, deu o tom dos discursos durante a movimentação “Onde tem Justiça, tem espaço para todos”, realizada em Nova Alvorada do Sul (MS) e, simultaneamente, em outros sete estados brasileiros, nessa sexta-feira (14). Organizada pela Famasul e Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a manifestação pediu segurança jurídica ao produtor rural e paz no campo.
Mais de cinco mil produtores rurais se reuniram na movimentação sul-mato-grossense. A presidente da CNA, senadora Kátia Abreu, participou da manifestação e foi aplaudida pelos produtores ao defender a compra de propriedades para a ampliação de áreas indígenas. “Temos que dizer compra de fazenda e não indenização. E compra de fazenda de produtor rural que quiser vender”, defendeu. Kátia Abreu deu ênfase à violência com que os produtores rurais têm sido retirados de suas casas durante as invasões. Mato Grosso do Sul tem 66 propriedades invadidas. “Se os índios foram injustiçados, hoje os injustiçados somos nós”, afirmou a senadora.
Produtores e lideranças rurais do Paraná, Maranhão, Rio Grande do Sul e São Paulo participara da manifestação em MS. Do Paraná, houve deslocamento de uma comitiva de 15 ônibus, com 650 produtores. O ato pacífico tem objetivo de chamar atenção da sociedade e do poder público sobre a falta de segurança jurídica. Sem interromper o trânsito, os manifestantes distribuíram aos motoristas, material informativo, adesivos e envelopes com sementes de hortaliças.
“Estamos aqui para a sociedade ouvir o pedido de socorro do produtor rural”, afirmou Riedel. Ao fazer referência às fazendas incendiadas pelos indígenas, o dirigente justificou que quem produz também tem história na região. “Vamos valorizar a história e a origem de quem prejudicado. Não é justo expulsar 20 mil produtores como ocorreu no Maranhão. Não vamos sossegar enquanto houver uma propriedade invadida em MS“, disse.
Deputados estaduais, federais e senadores discursaram durante a mobilização com afirmações sobre a busca de solução em reuniões semanais com representantes do Congresso Nacional, Assembleia Legislativa e Ministérios da Casa Civil e da Justiça.
Mais de cinco mil produtores rurais se reuniram na movimentação sul-mato-grossense. A presidente da CNA, senadora Kátia Abreu, participou da manifestação e foi aplaudida pelos produtores ao defender a compra de propriedades para a ampliação de áreas indígenas. “Temos que dizer compra de fazenda e não indenização. E compra de fazenda de produtor rural que quiser vender”, defendeu. Kátia Abreu deu ênfase à violência com que os produtores rurais têm sido retirados de suas casas durante as invasões. Mato Grosso do Sul tem 66 propriedades invadidas. “Se os índios foram injustiçados, hoje os injustiçados somos nós”, afirmou a senadora.
Produtores e lideranças rurais do Paraná, Maranhão, Rio Grande do Sul e São Paulo participara da manifestação em MS. Do Paraná, houve deslocamento de uma comitiva de 15 ônibus, com 650 produtores. O ato pacífico tem objetivo de chamar atenção da sociedade e do poder público sobre a falta de segurança jurídica. Sem interromper o trânsito, os manifestantes distribuíram aos motoristas, material informativo, adesivos e envelopes com sementes de hortaliças.
“Estamos aqui para a sociedade ouvir o pedido de socorro do produtor rural”, afirmou Riedel. Ao fazer referência às fazendas incendiadas pelos indígenas, o dirigente justificou que quem produz também tem história na região. “Vamos valorizar a história e a origem de quem prejudicado. Não é justo expulsar 20 mil produtores como ocorreu no Maranhão. Não vamos sossegar enquanto houver uma propriedade invadida em MS“, disse.
Deputados estaduais, federais e senadores discursaram durante a mobilização com afirmações sobre a busca de solução em reuniões semanais com representantes do Congresso Nacional, Assembleia Legislativa e Ministérios da Casa Civil e da Justiça.
Fonte: Agrolink com informações de assessoria