15
ago
2013
Londrina sedia encontro de pesquisadores de soja
Com o objetivo de buscar soluções para o controle de pragas e doenças na cultura da soja por meio da troca de informações científicas, Londrina sedia a XXXIII Reunião de Pesquisa de Soja da Região Central do Brasil. Neste ano, cerca de 450 profissionais de 200 instituições de pesquisas espalhadas por todo o Brasil debatem sobre sanidade, produção e também a evolução da produtividade da oleaginosa nas principais regiões produtoras.
Segundo Alexandre Cattelan, chefe geral da Embrapa Soja, o evento aborda todas as problemáticas que cercam o setor produtivo relacionadas às questões sanitárias. "Aqui se discute as novas pragas, doenças, além dos problemas de mercado. O nosso foco é buscar soluções", salienta Cattelan. A Helicoverpa armigera, praga que tem se espalhado por todo o País, foi uma das principais preocupações colocadas na mesa de discussões na terça-feira (13).
Além da Helicoverpa, outros problemas como a ferrugem, nematóides e percevejos ainda causam grandes estragos nas lavouras de soja. "A solução para a maior parte desses problemas ainda continua sendo o manejo integrado de pragas, somado ao respeito do período de vazio sanitário", completa Cattelan. Segundo ele, sediar um evento como este em Londrina é muito importante para o setor científico e também para a comunidade agrícola.
Necessidades
Na terça-feira (13), durante a abertura da reunião, o presidente do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), Florindo Dalberto, destacou que o setor de pesquisa ainda é pequeno, tendo muito o que crescer. "As entidades estão trabalhando em conjunto para fazer uma grande aliança nos setores de pesquisa e inovação", diz.
Para Dalberto, tanto o setor público de pesquisa quanto o privado possuem um grande desafio devido às transformações do ambiente. "Há 33 anos esses nossos encontros trazem conhecimento para a produção agrícola", completa Dalberto. Dentre os inúmeros painéis, a adoção de um correto manejo para erradicar pragas e doenças foi um dos principais temas debatidos, principalmente a adoção da tecnologia Bt para a oleaginosa. O evento, que termina hoje, é promovido pela Embrapa Soja, com apoio da Fundação Agrisus e Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
Ricardo Maia
Segundo Alexandre Cattelan, chefe geral da Embrapa Soja, o evento aborda todas as problemáticas que cercam o setor produtivo relacionadas às questões sanitárias. "Aqui se discute as novas pragas, doenças, além dos problemas de mercado. O nosso foco é buscar soluções", salienta Cattelan. A Helicoverpa armigera, praga que tem se espalhado por todo o País, foi uma das principais preocupações colocadas na mesa de discussões na terça-feira (13).
Além da Helicoverpa, outros problemas como a ferrugem, nematóides e percevejos ainda causam grandes estragos nas lavouras de soja. "A solução para a maior parte desses problemas ainda continua sendo o manejo integrado de pragas, somado ao respeito do período de vazio sanitário", completa Cattelan. Segundo ele, sediar um evento como este em Londrina é muito importante para o setor científico e também para a comunidade agrícola.
Necessidades
Na terça-feira (13), durante a abertura da reunião, o presidente do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), Florindo Dalberto, destacou que o setor de pesquisa ainda é pequeno, tendo muito o que crescer. "As entidades estão trabalhando em conjunto para fazer uma grande aliança nos setores de pesquisa e inovação", diz.
Para Dalberto, tanto o setor público de pesquisa quanto o privado possuem um grande desafio devido às transformações do ambiente. "Há 33 anos esses nossos encontros trazem conhecimento para a produção agrícola", completa Dalberto. Dentre os inúmeros painéis, a adoção de um correto manejo para erradicar pragas e doenças foi um dos principais temas debatidos, principalmente a adoção da tecnologia Bt para a oleaginosa. O evento, que termina hoje, é promovido pela Embrapa Soja, com apoio da Fundação Agrisus e Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
Ricardo Maia
Fonte: Folha de Londrina