05
dez
2013
Identificada a lagarta Helicoverpa armigera em MS
Focos da lagarta Helicoverpa armigera foram diagnosticados em Mato Grosso do Sul nos municípios de Naviraí, Chapadão do Sul e São Gabriel do Oeste. Pesquisadores da Fundação MS e Fundação Chapadão identificaram a praga nas lavouras e encaminharam amostras para análise de laboratório no Rio Grande do Sul, onde foi confirmada a espécie armigera, que causa apreensão aos produtores devido ao seu potencial destrutivo nas lavouras.
A Associação dos Produtores de Soja de MS (Aprosoja/MS) e a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário, Produção e Turismo (Seprodur) aguardam a publicação do decreto de emergência fitossanitária pelo Ministério da Agricultura (Mapa), prevista para esta quinta-feira (5). Os estados de Mato Grosso, Goiás, Bahia e parte de Minas Gerais já obtiveram a condição de emergência.
De acordo com o presidente da Aprosoja/MS, Almir Dalpasquale, o decreto do Governo Federal auxiliará no extermínio da praga. “As instituições de pesquisa e os agricultores do Estado identificaram a praga em seu estágio inicial, o que facilita o controle. Com o decreto de emergência fica liberada, caso necessário, a importação de insumos não registrados no Brasil, mas a ação deve ser preventiva e o agricultor precisa estar atento, monitorando frequentemente as lavouras”, alerta Dalpasquale, ao se referir à portaria 1.109/13 publicada no Diário Oficial da União, que estabelece as diretrizes para o manejo da lagarta e cita a possibilidade de mudança no calendário do vazio sanitário como estratégia para a eliminação da lagarta.
O pesquisador da Fundação MS, José Fernando Jurca Gricolli, afirma que não será necessária a importação de insumos para combate da Helicoverpa. “Há insumo suficientes no Brasil, mas o decreto de emergência é importante e também facilita a execução de ações preventivas e alerta os produtores quanto ao risco da praga”, destaca Gricolli.
De acordo com o relatório do Sistema de Informações Geográficas do Agronegócio (Siga) elaborado com visitas em 151 propriedades do Estado, além da Helicoverpa, os produtores rurais lidam com lagarta da soja, presente em 49% das propriedades pesquisadas pelos técnicos da Aprosoja/MS, a lagarta elasmo (40%) e a falsa medideira (32%). As infestações de pragas se enquadram no nível baixo, cabendo ainda ação preventiva para eliminação.
Para o monitoramento fitossanitário em Mato Grosso do Sul foi formado um grupo de trabalho de combate à Helicoverpa armigera, com integrantes da Aprosoja/MS, da Federação da Agricultura e Pecuária (Famasul), Fundação MS, Fundação Chapadão, Seprotur, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Mapa, Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro).
A Associação dos Produtores de Soja de MS (Aprosoja/MS) e a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário, Produção e Turismo (Seprodur) aguardam a publicação do decreto de emergência fitossanitária pelo Ministério da Agricultura (Mapa), prevista para esta quinta-feira (5). Os estados de Mato Grosso, Goiás, Bahia e parte de Minas Gerais já obtiveram a condição de emergência.
De acordo com o presidente da Aprosoja/MS, Almir Dalpasquale, o decreto do Governo Federal auxiliará no extermínio da praga. “As instituições de pesquisa e os agricultores do Estado identificaram a praga em seu estágio inicial, o que facilita o controle. Com o decreto de emergência fica liberada, caso necessário, a importação de insumos não registrados no Brasil, mas a ação deve ser preventiva e o agricultor precisa estar atento, monitorando frequentemente as lavouras”, alerta Dalpasquale, ao se referir à portaria 1.109/13 publicada no Diário Oficial da União, que estabelece as diretrizes para o manejo da lagarta e cita a possibilidade de mudança no calendário do vazio sanitário como estratégia para a eliminação da lagarta.
O pesquisador da Fundação MS, José Fernando Jurca Gricolli, afirma que não será necessária a importação de insumos para combate da Helicoverpa. “Há insumo suficientes no Brasil, mas o decreto de emergência é importante e também facilita a execução de ações preventivas e alerta os produtores quanto ao risco da praga”, destaca Gricolli.
De acordo com o relatório do Sistema de Informações Geográficas do Agronegócio (Siga) elaborado com visitas em 151 propriedades do Estado, além da Helicoverpa, os produtores rurais lidam com lagarta da soja, presente em 49% das propriedades pesquisadas pelos técnicos da Aprosoja/MS, a lagarta elasmo (40%) e a falsa medideira (32%). As infestações de pragas se enquadram no nível baixo, cabendo ainda ação preventiva para eliminação.
Para o monitoramento fitossanitário em Mato Grosso do Sul foi formado um grupo de trabalho de combate à Helicoverpa armigera, com integrantes da Aprosoja/MS, da Federação da Agricultura e Pecuária (Famasul), Fundação MS, Fundação Chapadão, Seprotur, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Mapa, Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro).
Fonte: Agrolink com informações de assessoria