12
dez
2013
Helicoverpa está sob controle e não afeta safra 2013, afirma Neri Geller
A ação da lagarta helicoverpa nas lavouras de soja, algodão e milho, entre outras culturas, não resultou em impacto à safra de grãos em 2013/2014. A afirmação é foi feita pelo secretário de política agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller, durante divulgação do terceiro levantamento da safra pela Conab nesta terça-feira (10.12), em Brasília.
“Graças a Deus, está tudo sob controle no país inteiro. O problema da helicoverpa já foi mais sério do que atualmente é e não afetou a safra 2013 segundo os dados de setembro. Estamos em contato com os produtores de todo o país. O acompanhamento tem dado um efeito prático muito forte”, afirmou.
Segundo ele, o problema com a lagarta ocorreu este ano devido à demora dos próprios órgãos ambientais brasileiros em liberar os registros de defensivos, além da atuação do Ministério Público na fiscalização do uso destes produtos.
“Os órgãos ambientais aqui são mais rigorosos do que em outros países como Estados Unidos e Austrália, que já têm a liberação destes produtos. E em função da legislação nossa. Mas os produtos foram liberados. Estamos acompanhando passo a passo o controle desta praga que ameaçava a produção”, tranquilizou o secretário.
Os Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Bahia tiveram decretados estado de emergência fitossanitária pelo Ministério da Agricultura, condição que permitiu a importação de defensivos como o benzoato de amamectina para combater o avanço da lagarta, que causou prejuízos calculados em R$ 10,7 bilhões a produtores de todo o país nos últimos dois anos.
“Graças a Deus, está tudo sob controle no país inteiro. O problema da helicoverpa já foi mais sério do que atualmente é e não afetou a safra 2013 segundo os dados de setembro. Estamos em contato com os produtores de todo o país. O acompanhamento tem dado um efeito prático muito forte”, afirmou.
Segundo ele, o problema com a lagarta ocorreu este ano devido à demora dos próprios órgãos ambientais brasileiros em liberar os registros de defensivos, além da atuação do Ministério Público na fiscalização do uso destes produtos.
“Os órgãos ambientais aqui são mais rigorosos do que em outros países como Estados Unidos e Austrália, que já têm a liberação destes produtos. E em função da legislação nossa. Mas os produtos foram liberados. Estamos acompanhando passo a passo o controle desta praga que ameaçava a produção”, tranquilizou o secretário.
Os Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Bahia tiveram decretados estado de emergência fitossanitária pelo Ministério da Agricultura, condição que permitiu a importação de defensivos como o benzoato de amamectina para combater o avanço da lagarta, que causou prejuízos calculados em R$ 10,7 bilhões a produtores de todo o país nos últimos dois anos.
Fonte: AgroOlhar