19
ago
2015
Helicoverpa: Mapa sofre pressão por liberação do Benzoato de emamectina
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) está sendo pressionado tanto por produtores como pelo mercado de agroquímicos para que seja definida logo a lista de estados que terão liberado o uso do benzoato de emamectina na safra 2015/2016. O defensivo, permitido no Brasil apenas em caráter emergencial, tem se mostrado o mais efetivo no combate à Helicoverpa armigera.
O tema dominou os debates na 80ª Reunião Ordinária da Câmara Temática de Insumos Agropecuários, realizada em Brasília (DF) na última segunda-feira (17.08.15). Estados como Bahia, Piauí e Mato Grosso – os que mais sofreram com a praga no ano passado – pedem a renovação da autorização emergencial.
O diretor executivo da Associação Brasileira dos Defensivos Genéricos (Aenda), Tulio de Oliveira, alerta que os produtos registrados que poderiam substituir o benzoato ainda não apresentam uma boa relação entre custo e beneficio: “A eficiência para o produtor rural não se traduz apenas pela eficiência técnica, se traduz pelo gasto que ele faz com a aquisição do produto versus a dose por hectare, e neste sentido o benzoato leva vantagem sobre os outros”.
“O que a gente prevê para esta safra é um ataque bastante grande dessa praga nas lavouras principalmente algodão e soja”, afirmou a representante da Associação Brasileira das Industrias de Química Fina (Abifina), Tahís Clemente.
O presidente Sindicato Rural de Cristalina (GO), Alécio Maróstica, pede uma solução urgente: “Esta questão do Benzoato tem que ser resolvida o quando antes, porque o produtor costuma se programar bem antes de plantar e não pode plantar esperando o que vai ou não acontecer”.
O tema dominou os debates na 80ª Reunião Ordinária da Câmara Temática de Insumos Agropecuários, realizada em Brasília (DF) na última segunda-feira (17.08.15). Estados como Bahia, Piauí e Mato Grosso – os que mais sofreram com a praga no ano passado – pedem a renovação da autorização emergencial.
O diretor executivo da Associação Brasileira dos Defensivos Genéricos (Aenda), Tulio de Oliveira, alerta que os produtos registrados que poderiam substituir o benzoato ainda não apresentam uma boa relação entre custo e beneficio: “A eficiência para o produtor rural não se traduz apenas pela eficiência técnica, se traduz pelo gasto que ele faz com a aquisição do produto versus a dose por hectare, e neste sentido o benzoato leva vantagem sobre os outros”.
“O que a gente prevê para esta safra é um ataque bastante grande dessa praga nas lavouras principalmente algodão e soja”, afirmou a representante da Associação Brasileira das Industrias de Química Fina (Abifina), Tahís Clemente.
O presidente Sindicato Rural de Cristalina (GO), Alécio Maróstica, pede uma solução urgente: “Esta questão do Benzoato tem que ser resolvida o quando antes, porque o produtor costuma se programar bem antes de plantar e não pode plantar esperando o que vai ou não acontecer”.
Fonte: Agrolink
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