05
jan
2010
Ferrugem asiática quadruplica
A intensidade de chuvas na região, cuja previsão indica média superior aos anos anteriores, têm refletido negativamente na economia agrícola do município.
De acordo com o coordenador técnico da Emater, Willie Gustavo de La Piedra, a incidência de precipitações elevadas e o aumento da umidade nas lavouras, prejudicam as duas culturas mais comuns do município. “No caso do milho, a chuva ajuda por um lado, pois dificulta a disseminação da doença que mais ataca as espigas, a lagarta de cartucho, que não sobrevive em plantas úmidas. No entanto, como a lavoura é uma das mais beneficiadas pela luz, o ciclo da lavoura demora a ser completado por causa do tempo nublado”, explica de La Piedra.
No caso das plantações de soja, o problema fica ainda mais grave, caso as previsões de chuvas se confirmem para os próximos dias. Segundo o técnico, a praga que assola as fazendas de soja por todo o Brasil, a chamada ferrugem asiática, já quadruplicou o número de registros no Estado em relação à safra anterior. “Ano passado havíamos registrado dois casos da praga, mas esse ano, até agora, já foram oito’, afirma.
De acordo com La Piedra, a semente desenvolvida para combate à disseminação da praga, que é capaz de torná-la resistente aos efeitos da ferrugem, já está disponibilizada no mercado mineiro, porém, em pequena quantidade. “A comercialização é recente, então, a maioria dos produtores não têm acesso, mas o que pedimos é que o controle continue sendo feito, como sempre foi, para que os prejuízos sejam amenizados”, completa.
Roberto Zito, técnico da Epamig, afirma que os problemas podem ir ainda mais longe. Segundo ele, a aplicação dos fungicidas que combatem a praga é bastante dificultada pela chuva, que diminui o prazo de atuação do produto. “Sendo assim, tem que bater várias vezes, o que aumenta muito o risco de prejuízo ambiental e, até mesmo, para a saúde humana”, garante. “Mas, se o produto for aplicado corretamente e sem abusos, será mínima a possibilidade”, explica.
De acordo com o coordenador técnico da Emater, Willie Gustavo de La Piedra, a incidência de precipitações elevadas e o aumento da umidade nas lavouras, prejudicam as duas culturas mais comuns do município. “No caso do milho, a chuva ajuda por um lado, pois dificulta a disseminação da doença que mais ataca as espigas, a lagarta de cartucho, que não sobrevive em plantas úmidas. No entanto, como a lavoura é uma das mais beneficiadas pela luz, o ciclo da lavoura demora a ser completado por causa do tempo nublado”, explica de La Piedra.
No caso das plantações de soja, o problema fica ainda mais grave, caso as previsões de chuvas se confirmem para os próximos dias. Segundo o técnico, a praga que assola as fazendas de soja por todo o Brasil, a chamada ferrugem asiática, já quadruplicou o número de registros no Estado em relação à safra anterior. “Ano passado havíamos registrado dois casos da praga, mas esse ano, até agora, já foram oito’, afirma.
De acordo com La Piedra, a semente desenvolvida para combate à disseminação da praga, que é capaz de torná-la resistente aos efeitos da ferrugem, já está disponibilizada no mercado mineiro, porém, em pequena quantidade. “A comercialização é recente, então, a maioria dos produtores não têm acesso, mas o que pedimos é que o controle continue sendo feito, como sempre foi, para que os prejuízos sejam amenizados”, completa.
Roberto Zito, técnico da Epamig, afirma que os problemas podem ir ainda mais longe. Segundo ele, a aplicação dos fungicidas que combatem a praga é bastante dificultada pela chuva, que diminui o prazo de atuação do produto. “Sendo assim, tem que bater várias vezes, o que aumenta muito o risco de prejuízo ambiental e, até mesmo, para a saúde humana”, garante. “Mas, se o produto for aplicado corretamente e sem abusos, será mínima a possibilidade”, explica.
Fonte: JM Online - Jornal da Manhã