08
jan
2013
Falta de chuva preocupa produtores do sul de Mato Grosso do Sul
A falta de chuva em dezembro de 2012 deixou produtores da região sul, de Mato Grosso do Sul, preocupados. Algumas lavouras não conseguiram se desenvolver como o esperado e as perdas com a soja super precoce já começam a aparecer.
O agricultor Ademir Toniato, por exemplo, está sem esperanças de recuperar as plantas. Ele tomou a decisão de acionar o seguro do banco para diminuir os prejuízos. “O seguro vai cobrir em torno de 70 por cento do custo, do investimento que nós fizemos na lavoura”, explica.
A soja plantada no dia 1º de outubro será colhida a partir do dia 25 de janeiro. Muitos produtores antecipam o plantio da soja como uma estratégia pensando na safrinha do milho. A espécie super precoce é a mais utilizada. A chuva é muito importante numa quantidade maior e num tempo menor porque entre 110 e 120 dias é feita a semeadura e também a colheita.
A meta, no início da safra, era colher até 60 sacas por hectare. Com os veranicos, a previsão caiu para 45. “Algumas tiveram perdas irreversíveis, mas há outras que têm possibilidades totais que haja uma recuperação ainda. Teria que chover pelo menos 20 milímetros”, afirma o engenheiro agrônomo Antônio Eduardo da Silva.
O agricultor Ademir Toniato, por exemplo, está sem esperanças de recuperar as plantas. Ele tomou a decisão de acionar o seguro do banco para diminuir os prejuízos. “O seguro vai cobrir em torno de 70 por cento do custo, do investimento que nós fizemos na lavoura”, explica.
A soja plantada no dia 1º de outubro será colhida a partir do dia 25 de janeiro. Muitos produtores antecipam o plantio da soja como uma estratégia pensando na safrinha do milho. A espécie super precoce é a mais utilizada. A chuva é muito importante numa quantidade maior e num tempo menor porque entre 110 e 120 dias é feita a semeadura e também a colheita.
A meta, no início da safra, era colher até 60 sacas por hectare. Com os veranicos, a previsão caiu para 45. “Algumas tiveram perdas irreversíveis, mas há outras que têm possibilidades totais que haja uma recuperação ainda. Teria que chover pelo menos 20 milímetros”, afirma o engenheiro agrônomo Antônio Eduardo da Silva.
Fonte: Dourados News