19
jan
2015
Em cinco anos, Mato Grosso do Sul avança 30% na área plantada de soja
O cultivo da soja teve um incremento expressivo nos últimos cinco anos em Mato Grosso do Sul. O incremento é de 30% na área plantada, que nesta safra atingiu 2,3 milhões de hectares, gerando estimativa de produção 22% maior que 2010, com uma produção que deverá chegar a 6,8 milhões de toneladas. Os registros do avanço da cultura são do Siga – Sistema de informações Geográficas do Agronegócio de MS, uma ferramenta de monitoramento via satélite da Aprosoja/MS – Associação dos Produtores de Soja.
O avanço é justificado pela entrada da soja em solos antes ocupados por outros cultivos. No Estado, produtores de cana passaram a plantar soja ao mesmo tempo em que pecuaristas ocuparam suas pastagens com a oleaginosa. De acordo com o técnico da Aprosoja/MS, Leonardo Carlotto, a tecnologia também influenciou no percentual. “Pesquisas desenvolvidas na última década confirmam as vantagens da utilização de novas técnicas no campo e é cada vez maior o número de produtores que optam pela agricultura de precisão, desde a semeadura, com a escolha da semente, até a colheita com novas técnicas de manejo”, explica.
Uma delas é o Sistema de Plantio Direto (SPD), técnica é utilizada por 95% dos produtores de grãos no Estado. O sistema consiste plantar diretamente sobre as palhas e restos de culturas deixadas na superfície do solo, sem arar a terra, o que aumenta a retenção de água e reduz a degradação do solo. Entre as vantagens está a possibilidade de fazer rodízio entre diferentes culturas.
A maior parte dos produtores rurais do Estado opta por cultivar variedades transgênicas da semente, escolha que interfere diretamente no percentual de crescimento da soja. “A semente modificada apresenta maior resistência aos defensivos agrícolas utilizados para combater pragas. Sendo assim é possível manter a saúde da planta enquanto é realizado o manejo”, ressalta Carlotto.Outra ferramenta que garante o bom desenvolvimento da lavoura e aumenta a produção é o monitoramento do plantio através de Vant – Veículo Aéreo Não Tripulado e Droner. Com apenas 30 minutos de voo o produtor rural detecta falhas ou pragas na lavoura, diagnóstico feito a partir de fotos de alta resolução.
A técnica inédita no Centro-Oeste integra a pesquisa desenvolvida pela Aprosoja/MS em parceria com a Universidade Católica Dom Bosco e já possui adeptos.As boas condições de dezembro normalizaram o andamento da atual safra e o clima tem favorecido a baixa incidência de doenças e pragas, bom para os agricultores que iniciam a colheita ainda este mês.
O avanço é justificado pela entrada da soja em solos antes ocupados por outros cultivos. No Estado, produtores de cana passaram a plantar soja ao mesmo tempo em que pecuaristas ocuparam suas pastagens com a oleaginosa. De acordo com o técnico da Aprosoja/MS, Leonardo Carlotto, a tecnologia também influenciou no percentual. “Pesquisas desenvolvidas na última década confirmam as vantagens da utilização de novas técnicas no campo e é cada vez maior o número de produtores que optam pela agricultura de precisão, desde a semeadura, com a escolha da semente, até a colheita com novas técnicas de manejo”, explica.
Uma delas é o Sistema de Plantio Direto (SPD), técnica é utilizada por 95% dos produtores de grãos no Estado. O sistema consiste plantar diretamente sobre as palhas e restos de culturas deixadas na superfície do solo, sem arar a terra, o que aumenta a retenção de água e reduz a degradação do solo. Entre as vantagens está a possibilidade de fazer rodízio entre diferentes culturas.
A maior parte dos produtores rurais do Estado opta por cultivar variedades transgênicas da semente, escolha que interfere diretamente no percentual de crescimento da soja. “A semente modificada apresenta maior resistência aos defensivos agrícolas utilizados para combater pragas. Sendo assim é possível manter a saúde da planta enquanto é realizado o manejo”, ressalta Carlotto.Outra ferramenta que garante o bom desenvolvimento da lavoura e aumenta a produção é o monitoramento do plantio através de Vant – Veículo Aéreo Não Tripulado e Droner. Com apenas 30 minutos de voo o produtor rural detecta falhas ou pragas na lavoura, diagnóstico feito a partir de fotos de alta resolução.
A técnica inédita no Centro-Oeste integra a pesquisa desenvolvida pela Aprosoja/MS em parceria com a Universidade Católica Dom Bosco e já possui adeptos.As boas condições de dezembro normalizaram o andamento da atual safra e o clima tem favorecido a baixa incidência de doenças e pragas, bom para os agricultores que iniciam a colheita ainda este mês.
Fonte: Famasul