02
jun
2014
Criação de suporte para controle do mofo branco na soja
O mofo branco é uma doença antiga na soja, mas devido ao aumento de sua incidência no Brasil, a doença passou a afetar economicamente a produção de soja, a partir de 2008. Desde então a Embrapa Soja, unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), e parceiros de diversas instituições de pesquisa concentraram esforços na pesquisa sobre o manejo do mofo branco, o que resultou no lançamento da publicação Ensaios Cooperativos de Controle Químico de Mofo Branco na Cultura da Soja: safras 2009 a 2012.
As doenças da soja representam uma restrição à produção soja no Brasil, que colheu aproximadamente 81 milhões de toneladas em cerca de 27 milhões de hectares, na safra 2012/13, segundo dados da Conab. O mofo branco é causado pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum que, nas últimas safras de soja, provocou redução de rendimentos de até 70%.
De acordo com o pesquisador da Embrapa Soja, Maurício Meyer, o avanço da doença é extremamente dependente de condições ambientais favoráveis e seus danos manifestam-se especialmente em áreas acima de 600 metros, em safras com clima chuvoso e temperatura amena. “O controle do mofo branco é difícil por causa da capacidade do patógeno de produzir abundantes estruturas de resistência, que sobrevivem no solo de uma safra para a outra, e por apresentar uma ampla gama de hospedeiros”, explica Meyer.
Com o objetivo de gerar resultados de pesquisa para auxiliar o registro e recomendação de fungicidas, vêm sendo realizados ensaios cooperativos desde a safra 2008 nos estados de Goiás, Bahia, Mato Grosso do Sul, do Mato Grosso, Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Santa Catarina. A publicação apresenta os resultados individuais e sumarizados dos ensaios cooperativos de controle químico de mofo branco em soja. “Os resultados dos ensaios revelaram que a viabilidade do uso de fungicidas depende da dose, do momento da aplicação, do número e do intervalo entre as aplicações, além da tecnologia de aplicação utilizada”, enfatiza Meyer.
As doenças da soja representam uma restrição à produção soja no Brasil, que colheu aproximadamente 81 milhões de toneladas em cerca de 27 milhões de hectares, na safra 2012/13, segundo dados da Conab. O mofo branco é causado pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum que, nas últimas safras de soja, provocou redução de rendimentos de até 70%.
De acordo com o pesquisador da Embrapa Soja, Maurício Meyer, o avanço da doença é extremamente dependente de condições ambientais favoráveis e seus danos manifestam-se especialmente em áreas acima de 600 metros, em safras com clima chuvoso e temperatura amena. “O controle do mofo branco é difícil por causa da capacidade do patógeno de produzir abundantes estruturas de resistência, que sobrevivem no solo de uma safra para a outra, e por apresentar uma ampla gama de hospedeiros”, explica Meyer.
Com o objetivo de gerar resultados de pesquisa para auxiliar o registro e recomendação de fungicidas, vêm sendo realizados ensaios cooperativos desde a safra 2008 nos estados de Goiás, Bahia, Mato Grosso do Sul, do Mato Grosso, Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Santa Catarina. A publicação apresenta os resultados individuais e sumarizados dos ensaios cooperativos de controle químico de mofo branco em soja. “Os resultados dos ensaios revelaram que a viabilidade do uso de fungicidas depende da dose, do momento da aplicação, do número e do intervalo entre as aplicações, além da tecnologia de aplicação utilizada”, enfatiza Meyer.
Fonte: Embrapa Soja