A Coopagrícola, Cooperativa Agroindustrial, de Ponta Grossa-PR, acaba de efetivar o retorno ao quadro de Colaboradores da Fundação Meridional. De acordo com Josiane Marilin Iansen, coordenadora de Produção de Sementes da Coopagrícola, no período de ausência ficou nítida a importância de ter uma parceria com a Fundação Meridional para que a cooperativa possa ter acesso ao que há de melhor em cultivares, para produzir sementes e atender às crescentes demandas de mercado.
De acordo com Josiane, a Coopagrícola está voltando para duas contas - a de produção de sementes de soja e de trigo também. “Já iniciamos os trabalhos de parceria com a Fundação Meridional, com a Embrapa e com o IDR-Paraná, para definir as melhores cultivares para o plantio em nossa região”, diz Josiane.
“É uma honra podermos contar novamente com a parceria desta importante cooperativa, como produtora de sementes na região dos Campos Gerais, bem como, por sua grande competência na assistência técnica e comercial aos seus cooperados. Estamos convictos de que alcançaremos resultados cada vez melhores, com muita sustentabilidade e rentabilidade para o agronegócio brasileiro”, comemora Ralf Udo Dengler, gerente-executivo da Fundação.
Desde 2020, a Coopagrícola vem passando por transformações estruturais que visam ampliar a produção de sementes. “O novo gerente geral, Luiz Marcelo Cavagnari, vem reestruturando a cooperativa e já passamos de seis agrônomos, que davam assessoria técnica, para 25, que estão atuando como assistentes comerciais de campo. Além da sede em Ponta Grossa, temos unidades em Ivaí, Ipiranga e Palmeira. Agora, só este ano, teremos três novas unidades, uma já inauguramos em Campo Largo, na região metropolitana de Curitiba, outra iremos abrir em Prudentópolis e até o final do ano, teremos mais uma”, conta Josiane.
Segundo a coordenadora, nos últimos dez anos, a produção anual da Coopagrícola girou em torno de 50 mil sacas de sementes de soja. O projeto de expansão já deu resultado e, em 2021, produzimos 80 mil sacas e, este ano, devemos fechar em 120 mil sacas de soja. “Vamos investir R$ 60 milhões em uma nova UBS (Unidade de Beneficiamento de Sementes). Com esta nova estrutura, que deve ficar pronta em 2023, a expectativa é chegar a 200 mil sacas, mas com capacidade instalada de 300 mil e, se dobrarmos o turno, poderemos produzir até 600 mil sacas”, revela Josiane.
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