09
ago
2013
Conab avalia efeitos das geadas nas lavouras do Paraná
Kelly Oliveira
Brasília – A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) vai avaliar os efeitos das geadas nas lavouras de trigo do Paraná. Segundo o diretor de Política Agrícola e Informações, Sílvio Porto, a análise vai começar na próxima segunda-feira (12).
Porto informou que nas regiões norte e oeste do estado, a intensidade das geadas foi menor do que em outras áreas. Nessas, o trigo estava em desenvolvimento vegetativo, o que não gera perdas nas lavouras.
Porto disse ainda que a Conab poderá estimular a produção de trigo e feijão por meio de contratos de opção antecipados ou do lançamento de contratos a termo. “Para que tenhamos estímulo à produção, tanto de feijão primeira safra do ano que vem, quanto do trigo na safra de 2014. É fundamental aí, se for o caso, recompor os estoques [da Conab, de trigo].”
Segundo o diretor, o feijão teve aumento da área de produção, que pode chegar a 750 mil toneladas na terceira safra. “É um excelente resultado, principalmente para consolidar essa tendência de redução de preços em nível de produtor e, consequentemente, na gôndola do supermercado”, disse.
Edição: Graça Adjuto
Brasília – A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) vai avaliar os efeitos das geadas nas lavouras de trigo do Paraná. Segundo o diretor de Política Agrícola e Informações, Sílvio Porto, a análise vai começar na próxima segunda-feira (12).
Porto informou que nas regiões norte e oeste do estado, a intensidade das geadas foi menor do que em outras áreas. Nessas, o trigo estava em desenvolvimento vegetativo, o que não gera perdas nas lavouras.
Porto disse ainda que a Conab poderá estimular a produção de trigo e feijão por meio de contratos de opção antecipados ou do lançamento de contratos a termo. “Para que tenhamos estímulo à produção, tanto de feijão primeira safra do ano que vem, quanto do trigo na safra de 2014. É fundamental aí, se for o caso, recompor os estoques [da Conab, de trigo].”
Segundo o diretor, o feijão teve aumento da área de produção, que pode chegar a 750 mil toneladas na terceira safra. “É um excelente resultado, principalmente para consolidar essa tendência de redução de preços em nível de produtor e, consequentemente, na gôndola do supermercado”, disse.
Edição: Graça Adjuto
Fonte: Agência Brasil