Os preços da soja, assim como os negócios, estão praticamente parados no estado do Rio Grande do Sul, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “No interior do Rio Grande do Sul, os preços também acompanharam essa tendência de queda, com R$ 126,00 em Cruz Alta e Passo Fundo, R$ 125,50 em Ijuí e R$ 125,00 em Santa Rosa e São Luiz, todos com pagamento em 16/09. Por fim, os preços de pedra em Panambi caíram para R$ 115,00 a saca, refletindo a pressão baixista sobre o mercado”, comenta.

Os preços e os negócios estão parados em Santa Catarina também. “No estado de Santa Catarina, os valores da soja têm se mantido relativamente constantes em um contexto geral e hoje foi um dia típico, sem que haja registros de negociações expressivas. Dessa forma, este é o estado que provavelmente tem apresentado as menores movimentações em termos de notícias recentes. O preço no porto foi de R$ 130,00, Chapecó a R$ 117,00”, completa.

O Paraná viu novas baixas no dia de ontem. “Poucos produtores e compradores se aventuraram a realizar negócios neste cenário de acentuada incerteza. No porto, Paranaguá vai a R$ 133,00 (-3,00). No interior, em relação à soja da safra 2023/24, a ideia de compra girava em torno de R$ 128,00 (-2,00) por saca CIF Ponta Grossa, com entrega no começo de maio e pagamento no fim de maio. No balcão, os preços em Ponta Grossa ficaram em R$ 115,00 (-2,00)”, indica.

Quedas de R$ 2,00/saca foram vistas no Mato Grosso do Sul, com poucos volumes negociados. “Apesar de o mercado ter começado com alguma positividade, acabou sendo impactado por uma expressiva desvalorização do dólar. Dourados R$ 122,00 (-2,00). Campo Grande: R$ 122,00 (-2,00). Maracaju: R$ 120,00 (-2,00)”, informa.

Mais um dia ruim no Mato Grosso, onde preços caíram em até R$ 4,00/saca. “De modo geral, pode-se afirmar que o produtor rural não demonstra grande interesse em efetuar novas operações neste momento. Essa relutância em realizar negócios se intensificou ainda mais ao longo do dia de hoje, quando praticamente tudo permaneceu paralisado no mercado. Essa situação de baixa atividade era verdade na segunda-feira passada e continua sendo assim hoje”, conclui.

Fonte: Agrolink

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