28
ago
2013
Combate à Helicoverpa armigera: Monitoramento e manejo preventivo
O gerente de Marketing Estratégico para Milho e Feijão da Bayer CropScience, Sérgio Catalano, afirma que o monitoramento é o “fator essencial para o sucesso no controle de pragas, manejando de forma preventiva”. “Portanto, considerando o aumento de importância dessa praga [Helicoverpa armigera], o agricultor deve utilizar todas as ferramentas disponíveis no mercado para obter sucesso no controle”, alerta.
Catalano explica que “a Helicoverpa tem uma característica de se alojar dentro da espiga, o que dificulta muito o seu controle. Primeiro pela baixa exposição aos inseticidas utilizados e também porque, nesta fase, o milho já tem um porte bastante alto, o que dificulta a aplicação”.
Ele também cita tecnologias para o controle de pragas na cultura do milho: “A Bayer CropScience oferece soluções desde o tratamento de sementes até as fases finais da cultura em que ocorrem ataques. Para o controle de lagartas, nossos destaques são o CropStar®, para tratamento de sementes contra insetos sugadores e mastigadores, e o Belt®, inseticida foliar de última geração e referência de controle para as principais lagartas. No caso de insetos sugadores, principalmente o percevejo, oferecemos também o Poncho® para tratamento de sementes e o Connect®, produto com eficácia testada e aprovada por muitos agricultores em todo o território nacional”.
No entanto, Catalano reforça que o produtor deve realizar manejo preventivo de forma constante, durante todo o ano. “Começa com a adoção de algumas práticas como a rotação de culturas, a utilização de dessecação antecipada (o que dificulta a alimentação e sobrevivência das pragas na pré-semeadura), e o tratamento de sementes, que vai proteger a planta do ataque de pragas em seu desenvolvimento inicial. Porém, a utilização destas ferramentas de manejo, não exclui o constante monitoramento de pragas na lavoura após a sua implantação, que é fator determinante para a tomada de decisão do agricultor de realizar aplicações complementares pela via foliar”, explica.
Ele destaca ainda o fato mais relevante nas etapas de manejo: “O produtor deve estar atento principalmente aos sintomas de ataque das pragas e a presença delas desde os estágios iniciais da cultura. Uma vez presente, é importante que o produtor intervenha o quanto antes com a pulverização, pois quanto maior a incidência da praga, mais difícil é o controle e maior o prejuízo. A agilidade na pulverização também é essencial para evitar que elas se multipliquem ainda mais e também que se alojem em locais de menor exposição aos inseticidas como o cartucho do milho, ou embaixo da palha das espigas”.
O gerente da Bayer alinha princípios básicos do MIP (Manejo Integrado de Pragas) para evitar problemas de resistência a qualquer tecnologia disponível: “preservação de inimigos naturais; amostragem de pragas; utilização de inseticidas com diferentes modos de ação em rotação; utilização de híbridos com tecnologia Bt e, preferencialmente, os híbridos que expressem mais proteína para o controle de lagartas; e adoção de áreas de refúgio seguindo as recomendações do fabricante. Além disso, o produtor deve adotar práticas culturais como a antecipação da dessecação e a rotação de culturas”.
Catalano explica que “a Helicoverpa tem uma característica de se alojar dentro da espiga, o que dificulta muito o seu controle. Primeiro pela baixa exposição aos inseticidas utilizados e também porque, nesta fase, o milho já tem um porte bastante alto, o que dificulta a aplicação”.
Ele também cita tecnologias para o controle de pragas na cultura do milho: “A Bayer CropScience oferece soluções desde o tratamento de sementes até as fases finais da cultura em que ocorrem ataques. Para o controle de lagartas, nossos destaques são o CropStar®, para tratamento de sementes contra insetos sugadores e mastigadores, e o Belt®, inseticida foliar de última geração e referência de controle para as principais lagartas. No caso de insetos sugadores, principalmente o percevejo, oferecemos também o Poncho® para tratamento de sementes e o Connect®, produto com eficácia testada e aprovada por muitos agricultores em todo o território nacional”.
No entanto, Catalano reforça que o produtor deve realizar manejo preventivo de forma constante, durante todo o ano. “Começa com a adoção de algumas práticas como a rotação de culturas, a utilização de dessecação antecipada (o que dificulta a alimentação e sobrevivência das pragas na pré-semeadura), e o tratamento de sementes, que vai proteger a planta do ataque de pragas em seu desenvolvimento inicial. Porém, a utilização destas ferramentas de manejo, não exclui o constante monitoramento de pragas na lavoura após a sua implantação, que é fator determinante para a tomada de decisão do agricultor de realizar aplicações complementares pela via foliar”, explica.
Ele destaca ainda o fato mais relevante nas etapas de manejo: “O produtor deve estar atento principalmente aos sintomas de ataque das pragas e a presença delas desde os estágios iniciais da cultura. Uma vez presente, é importante que o produtor intervenha o quanto antes com a pulverização, pois quanto maior a incidência da praga, mais difícil é o controle e maior o prejuízo. A agilidade na pulverização também é essencial para evitar que elas se multipliquem ainda mais e também que se alojem em locais de menor exposição aos inseticidas como o cartucho do milho, ou embaixo da palha das espigas”.
O gerente da Bayer alinha princípios básicos do MIP (Manejo Integrado de Pragas) para evitar problemas de resistência a qualquer tecnologia disponível: “preservação de inimigos naturais; amostragem de pragas; utilização de inseticidas com diferentes modos de ação em rotação; utilização de híbridos com tecnologia Bt e, preferencialmente, os híbridos que expressem mais proteína para o controle de lagartas; e adoção de áreas de refúgio seguindo as recomendações do fabricante. Além disso, o produtor deve adotar práticas culturais como a antecipação da dessecação e a rotação de culturas”.
Fonte: Agrolink
Autor: Leonardo Gottems
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