27
fev
2015
Com fim das chuvas, colheita de soja vai recuperar atraso no MS
O Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) anunciou nesta quinta-feira (26.02) que não há previsão de chuva até o final dessa semana. Com isso, deve-se acelerar o ritmo de colheita da safrinha nas lavouras sul mato-grossenses.
De acordo com a Aprosoja/MS (Associação dos Produtores de Soja de MS), o estado colheu até o momento 44,5% da área plantada. O percentual representa 1,024 milhão de hectares do total de 2,3 milhões de hectares da safra 2014/2015. No mesmo período do ano passado a área colhida era de 70%, o que indica um atraso no ciclo atual de 25,5%.
No relatório do Siga (Sistema de Informação Geográfica do Agronegócio), as regiões Sudeste e Sudoeste aparecem como as mais avançadas, com 51,4% da área colhida entre os dias 18 e 20 de fevereiro. Já o Centro e Norte somam 38,1%. Os municípios mais adiantados na safra de grãos são Aral Moreira (60%), Amambaí (55%), Laguna Caarapã e Vicentina (50%).
“A condição climática desfavorável adiou o início do plantio e, posteriormente, o desenvolvimento da soja na fase de enchimento de grãos. Por conta das precipitações das últimas semanas, as máquinas ficaram impedidas de entrar nas lavouras e o trabalho foi interrompido”, ressalta Lucas Galvan, gestor técnico do Sistema Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de MS).
De acordo com a Aprosoja/MS (Associação dos Produtores de Soja de MS), o estado colheu até o momento 44,5% da área plantada. O percentual representa 1,024 milhão de hectares do total de 2,3 milhões de hectares da safra 2014/2015. No mesmo período do ano passado a área colhida era de 70%, o que indica um atraso no ciclo atual de 25,5%.
No relatório do Siga (Sistema de Informação Geográfica do Agronegócio), as regiões Sudeste e Sudoeste aparecem como as mais avançadas, com 51,4% da área colhida entre os dias 18 e 20 de fevereiro. Já o Centro e Norte somam 38,1%. Os municípios mais adiantados na safra de grãos são Aral Moreira (60%), Amambaí (55%), Laguna Caarapã e Vicentina (50%).
“A condição climática desfavorável adiou o início do plantio e, posteriormente, o desenvolvimento da soja na fase de enchimento de grãos. Por conta das precipitações das últimas semanas, as máquinas ficaram impedidas de entrar nas lavouras e o trabalho foi interrompido”, ressalta Lucas Galvan, gestor técnico do Sistema Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de MS).
Fonte: Agrolink
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