23
jan
2014
Colheita da soja atinge 2% em Mato Grosso do Sul
Aberta oficialmente nesta terça-feira (21.01) pela Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso do Sul (Aprosoja/MS), a colheita da soja atinge 2% da área total dedicada ao cultivo da oleaginosa na safra 2013/14. Apesar da falta de chuvas na região Sul do Estado, o incremento de 10% na área dedicada ao cultivo do grão, contribui para a produção recorde estimada em 6,1 milhões de toneladas, 5,2% superior ao volume colhido na safra passada que acumulou 5,8 milhões de toneladas.
Baseada nos fatores climáticos, na área de plantio de 2,2 milhões de hectares no Estado e na produtividade da safra anterior de aproximadamente 49 sacas por hectare, a Aprosoja/MS estima queda na produção de 300 mil toneladas, o que representa cerca 5% dos 6,4 milhões de toneladas estimados inicialmente. Em uma representação, seria como Maracaju, maior produtor de grãos do Estado, diminuísse mais da metade de sua produção total. “O dinamismo da agricultura impede a gerência quanto aos fatores climáticos e, apesar das perdas, consideramos mérito do agricultor do Estado que a cada safra tem se dedicado mais à produção dos grãos”, destaca o novo presidente da Aprosoja/MS, Maurício Saito.
Ao ressaltar o papel do agricultor sul-mato-grossense, Saito aponta que as incidências de pragas e doenças não causarão prejuízos significativos. “O monitoramento assíduo das lavouras permitiu que as pragas fossem identificadas imediatamente, o que viabilizou ações preventivas. Neste trabalho, a produção agrícola do Estado conta com o apoio da Seprotur, Embrapa, Fundação Chapadão e Fundação MS que auxiliam diretamente o produtor no controle de pragas e doenças”, afirma o presidente, Maurício Saito.
Entre as principais incidências de pragas e doenças diagnosticadas nas lavouras de Mato Grosso do Sul na safra 2013/14 constam a lagarta Helicoverpa armigera e a ferrugem asiática. Quatro laudos da lagarta foram registrados em MS, nos municípios de Chapadão do Sul, São Gabriel do Oeste, Maracaju e Naviraí. Até o início oficial da colheita no Estado, de acordo com a Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Famasul), a doença ferrugem asiática teve seis ocorrências, sendo quatro em Chapadão do Sul, um em Costa Rica e outro em Maracaju. No Brasil foram registrados 165 focos da ferrugem asiática, sendo a maior incidência nas lavouras de Goiás, com 80 focos.
Com produtividade estimada em 46 sacas por hectare, a Aprosoja/MS estima que a colheita da soja encerre na primeira quinzena de março, quando também será finalizado o plantio da safrinha do milho 2013/14 que manterá a área do cultivo anterior de 1,5 milhão de hectare.
Baseada nos fatores climáticos, na área de plantio de 2,2 milhões de hectares no Estado e na produtividade da safra anterior de aproximadamente 49 sacas por hectare, a Aprosoja/MS estima queda na produção de 300 mil toneladas, o que representa cerca 5% dos 6,4 milhões de toneladas estimados inicialmente. Em uma representação, seria como Maracaju, maior produtor de grãos do Estado, diminuísse mais da metade de sua produção total. “O dinamismo da agricultura impede a gerência quanto aos fatores climáticos e, apesar das perdas, consideramos mérito do agricultor do Estado que a cada safra tem se dedicado mais à produção dos grãos”, destaca o novo presidente da Aprosoja/MS, Maurício Saito.
Ao ressaltar o papel do agricultor sul-mato-grossense, Saito aponta que as incidências de pragas e doenças não causarão prejuízos significativos. “O monitoramento assíduo das lavouras permitiu que as pragas fossem identificadas imediatamente, o que viabilizou ações preventivas. Neste trabalho, a produção agrícola do Estado conta com o apoio da Seprotur, Embrapa, Fundação Chapadão e Fundação MS que auxiliam diretamente o produtor no controle de pragas e doenças”, afirma o presidente, Maurício Saito.
Entre as principais incidências de pragas e doenças diagnosticadas nas lavouras de Mato Grosso do Sul na safra 2013/14 constam a lagarta Helicoverpa armigera e a ferrugem asiática. Quatro laudos da lagarta foram registrados em MS, nos municípios de Chapadão do Sul, São Gabriel do Oeste, Maracaju e Naviraí. Até o início oficial da colheita no Estado, de acordo com a Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Famasul), a doença ferrugem asiática teve seis ocorrências, sendo quatro em Chapadão do Sul, um em Costa Rica e outro em Maracaju. No Brasil foram registrados 165 focos da ferrugem asiática, sendo a maior incidência nas lavouras de Goiás, com 80 focos.
Com produtividade estimada em 46 sacas por hectare, a Aprosoja/MS estima que a colheita da soja encerre na primeira quinzena de março, quando também será finalizado o plantio da safrinha do milho 2013/14 que manterá a área do cultivo anterior de 1,5 milhão de hectare.
Fonte: Aprosoja MS