16
set
2014
Clima faz seu papel e ajuda na eficácia do vazio sanitário
Nos 12 Estados que adotam o vazio sanitário da soja, em seis, o período proibitivo terminou nesta segunda-feira. Entre os dias 15 de junho e 15 de setembro não se pode plantar a leguminosa. A medida visa evitar a ferrugem asiática e o clima tem um importante papel nesta época. Como esses são os meses mais secos do ano, a falta de chuvas contribui para que nenhuma semente remanescente germine.
O vazio sanitário terminou nesta segunda-feira em Rondônia, Bahia, São Paulo, Paraná, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. O Estado mato-grossense é o maior produtor de soja do país e neste ano deve plantar uma área 4,3% maior do que na safra passada e vai alcançar os 8,8 milhões de hectares semeados com o grão.
O clima também cumpre seu papel no fim do período proibitivo, com a volta das chuvas para as regiões produtoras. Depois de um início de setembro com pancadas isoladas de chuva no Centro-Oeste e Sudeste do Brasil, as frentes frias começam a avançar do Sul para outras regiões.
De acordo com a previsão da Somar Meteorologia, as chuvas avançam pelo Sudeste e parte do Centro-Oeste nesta semana. No entanto, as águas mais frias no Atlântico na costa do Sudeste não dão suporte aos sistemas meteorológicos e, assim, as chuvas ainda não ocorrem de forma generalizada nem com elevado acumulado.
O período de chuvas mais favorável tanto no Sudeste como no Centro-Oeste vem a partir do dia 19 de setembro quando uma frente fria organiza de forma mais efetiva a umidade da Amazônia.
No Tocantins, Goiás, Minas Gerais e Distrito Federal, o vazio sanitário termina apenas no dia 30 de setembro. No Pará e Maranhão, existem duas etapas do período em que não se pode plantar soja, devido às diferenças climáticas de uma região para outro, dentro do mesmo Estado.
O vazio sanitário terminou nesta segunda-feira em Rondônia, Bahia, São Paulo, Paraná, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. O Estado mato-grossense é o maior produtor de soja do país e neste ano deve plantar uma área 4,3% maior do que na safra passada e vai alcançar os 8,8 milhões de hectares semeados com o grão.
O clima também cumpre seu papel no fim do período proibitivo, com a volta das chuvas para as regiões produtoras. Depois de um início de setembro com pancadas isoladas de chuva no Centro-Oeste e Sudeste do Brasil, as frentes frias começam a avançar do Sul para outras regiões.
De acordo com a previsão da Somar Meteorologia, as chuvas avançam pelo Sudeste e parte do Centro-Oeste nesta semana. No entanto, as águas mais frias no Atlântico na costa do Sudeste não dão suporte aos sistemas meteorológicos e, assim, as chuvas ainda não ocorrem de forma generalizada nem com elevado acumulado.
O período de chuvas mais favorável tanto no Sudeste como no Centro-Oeste vem a partir do dia 19 de setembro quando uma frente fria organiza de forma mais efetiva a umidade da Amazônia.
No Tocantins, Goiás, Minas Gerais e Distrito Federal, o vazio sanitário termina apenas no dia 30 de setembro. No Pará e Maranhão, existem duas etapas do período em que não se pode plantar soja, devido às diferenças climáticas de uma região para outro, dentro do mesmo Estado.
Fonte: Agrolink com informações de assessoria