19
ago
2014
Clima está ao lado do produtor no PR, mas mercado, não
Quem produz no Paraná neste ano poderá contar com o clima para ter uma boa produção. O inverno deste ano, considerado “quente” quando comparado às temperaturas registradas no inverno do ano passado, deve fazer bem para o cultivo do milho — já em fase final de colheita — e do trigo, as principais culturas da estação no Estado na estação. Ao contrário do ano anterior, quando a ocorrência de chuvas em excesso, frio intenso e até de neve, causaram quebras de 50% na produção da lavoura de trigo e de 11% dos milharais do Estado, Neste ano, se confirmadas as estimativas, o Estado baterá recordes de produtividade.
No caso do milho, que no ano passado foi prejudicado pelas chuvas entre maio e junho e, em seguida, pelo frio tardio, neste ano há a expectativa de que a produtividade chegue a 5.400 mil por hectare plantado. Com isso teremos uma safra de 10,2 milhões de toneladas, na segunda safra deste ano, contra os 10,2 milhões de toneladas obtidos na safra passada. "Teremos a mesma produção, porém em uma área menor", afirma a engenheira agronôma Juliana Yagushi, responsável pela cultura do milho do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Abastecimento e Agricultura do Estado do Paraná (Seab-PR).
A questão, no entanto, está no mercado externo que, ao contrário do clima, está desanimando os produtores, puxando para baixo as cotações dos dois produtos. Juliana ressalta que, além do Paraná, outros estados também obtiveram boa produção neste ano.
“Então o que pode prejudicar a safra deste ano é a conjuntura econômica. Com maior oferta de produto no mercado, a tendência é de que os preços recuem”, afirma. Em relação ao clima, Juliana afirma que, com 71% da área colhida, é muito difícil que ocorra grandes perdas até o fim de agosto, quando a colheita estará finalizada.
A safra do Paraná de grãos, contando as safras de verão e inverno, resultarão em torno de 36 milhõe de toneladas de grãos. Isso atraiu a atenção de empresários mexicanos, que em julho passaram pelo Paraná para ver de perto as áreas de produção paranaenses.
No caso do milho, que no ano passado foi prejudicado pelas chuvas entre maio e junho e, em seguida, pelo frio tardio, neste ano há a expectativa de que a produtividade chegue a 5.400 mil por hectare plantado. Com isso teremos uma safra de 10,2 milhões de toneladas, na segunda safra deste ano, contra os 10,2 milhões de toneladas obtidos na safra passada. "Teremos a mesma produção, porém em uma área menor", afirma a engenheira agronôma Juliana Yagushi, responsável pela cultura do milho do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Abastecimento e Agricultura do Estado do Paraná (Seab-PR).
A questão, no entanto, está no mercado externo que, ao contrário do clima, está desanimando os produtores, puxando para baixo as cotações dos dois produtos. Juliana ressalta que, além do Paraná, outros estados também obtiveram boa produção neste ano.
“Então o que pode prejudicar a safra deste ano é a conjuntura econômica. Com maior oferta de produto no mercado, a tendência é de que os preços recuem”, afirma. Em relação ao clima, Juliana afirma que, com 71% da área colhida, é muito difícil que ocorra grandes perdas até o fim de agosto, quando a colheita estará finalizada.
A safra do Paraná de grãos, contando as safras de verão e inverno, resultarão em torno de 36 milhõe de toneladas de grãos. Isso atraiu a atenção de empresários mexicanos, que em julho passaram pelo Paraná para ver de perto as áreas de produção paranaenses.
Fonte: Bem Paraná