14
out
2015
Brasil importa 65% mais farinha da Argentina
O Brasil importou 193.302,77 toneladas de farinha da Argentina entre janeiro e agosto deste ano, representando um forte aumento em relação às 117.009,24 toneladas compradas no mesmo período do ano passado. Na avaliação da Consultoria Trigo & Farinhas, isso mostra que a crise é “setorial, e não geral, e pode ser contornada".
“A análise das importações de farinhas de trigo da Argentina por nosso país cresceram 65,20% em plena crise, no comparativo dos períodos de janeiro-agosto de 2015 em relação a 2014. Considerando todas as origens, as importações cresceram 33,65% no período analisado, passando de 173.336,54 toneladas em 2014 para 231.671,68 toneladas neste ano de 2015”, aponta boletim da consultoria.
De acordo com a Trigo & Farinhas, esses dados apontam duas conclusões: Primeiro, “que o consumo de produto de boa qualidade não diminuiu com a crise, porque há uma camada da população que ainda está acima dela”. Segundo, “está sendo uma das causas da diminuição da moagem brasileira”.
“Como crise é sempre muito mais uma oportunidade do que um pesadelo, a conclusão é que as indústrias brasileiras têm um longo caminho a percorrer em direção ao aprimoramento dos seus produtos, como já comentamos neste espaço em outra ocasião”, aponta o boletim editado por Luiz Carlos Pacheco, analista sênior da Consultoria.
“A análise das importações de farinhas de trigo da Argentina por nosso país cresceram 65,20% em plena crise, no comparativo dos períodos de janeiro-agosto de 2015 em relação a 2014. Considerando todas as origens, as importações cresceram 33,65% no período analisado, passando de 173.336,54 toneladas em 2014 para 231.671,68 toneladas neste ano de 2015”, aponta boletim da consultoria.
De acordo com a Trigo & Farinhas, esses dados apontam duas conclusões: Primeiro, “que o consumo de produto de boa qualidade não diminuiu com a crise, porque há uma camada da população que ainda está acima dela”. Segundo, “está sendo uma das causas da diminuição da moagem brasileira”.
“Como crise é sempre muito mais uma oportunidade do que um pesadelo, a conclusão é que as indústrias brasileiras têm um longo caminho a percorrer em direção ao aprimoramento dos seus produtos, como já comentamos neste espaço em outra ocasião”, aponta o boletim editado por Luiz Carlos Pacheco, analista sênior da Consultoria.
Fonte: Agrolink
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