31
out
2012
Basf e Embrapa apresentam biotecnologia para produtores de MS
A biotecnologia Soja Cultivance, desenvolvida pela Basf em parceria com a Embrapa, ainda aguarda liberação para comercialização na União Europeia e China, que deve ocorrer em 2013. A comercialização após a liberação e os aspectos fitossanitários foram apresentados na terça (30) na Federação de Agricultura e Pecuária de MS (Famasul). A reunião contou com representantes da Associação dos Produtores de Soja de MS (Aprosoja/MS), Fundação Chapadão, Fundação MS e sindicatos rurais de Sidrolândia, Amambai, Dourados, Laguna Caarapa, Itapora e São Gabriel do Oeste.
Aprovada no Brasil desde 2009, a Cultivance é uma modalidade resistente a ervas daninhas. “O objetivo é maximizar resultados e oferecer mais alternativa ao produtor rural, que seja eficiente economicamente viável”, explicou gerente de projeto da Cultivance Edilson Cotelo. Para o presidente Fundação MS e da Comissão de Agroenergia da Famasul, Luiz Alberto Moraes Novaes, a parceria com uma instituição de pesquisa que é referencia nacional, traz credibilidade ao projeto. “Mostra-nos uma preocupação com o sistema produtivo, de nos auxiliar no desafio de atender uma demanda mundial de alimentos”, diz Novaes.
O chefe de pesquisa da Embrapa Agropecuária Oeste, Guilherme Asmus, acredita que a parceria de iniciativas públicas e privadas é um dos desafios para o crescimento da produção sustentável da agricultura. “Precisamos apostar e investir para continuarmos desenvolvendo tecnologia de ponta e inovadora e não há outra forma se não unir a de forças para isso”, diz Asmus. Além da semente geneticamente modificada, a Basf apresentou ainda um herbicida criado para utilização no plantio da soja Cultivance. “Trata-se apenas de mais uma opção, mas que não necessariamente precisa ser adotada em conjunto”, complementa Cotelo.
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Aprovada no Brasil desde 2009, a Cultivance é uma modalidade resistente a ervas daninhas. “O objetivo é maximizar resultados e oferecer mais alternativa ao produtor rural, que seja eficiente economicamente viável”, explicou gerente de projeto da Cultivance Edilson Cotelo. Para o presidente Fundação MS e da Comissão de Agroenergia da Famasul, Luiz Alberto Moraes Novaes, a parceria com uma instituição de pesquisa que é referencia nacional, traz credibilidade ao projeto. “Mostra-nos uma preocupação com o sistema produtivo, de nos auxiliar no desafio de atender uma demanda mundial de alimentos”, diz Novaes.
O chefe de pesquisa da Embrapa Agropecuária Oeste, Guilherme Asmus, acredita que a parceria de iniciativas públicas e privadas é um dos desafios para o crescimento da produção sustentável da agricultura. “Precisamos apostar e investir para continuarmos desenvolvendo tecnologia de ponta e inovadora e não há outra forma se não unir a de forças para isso”, diz Asmus. Além da semente geneticamente modificada, a Basf apresentou ainda um herbicida criado para utilização no plantio da soja Cultivance. “Trata-se apenas de mais uma opção, mas que não necessariamente precisa ser adotada em conjunto”, complementa Cotelo.