28
nov
2012
Área plantada de soja deve crescer 13% em Santa Catarina segundo o Epagri
Área plantada de soja em 2013 deverá crescer 13% em Santa Catarina. Essa é a estimativa da Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca e do Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola da Epagri (Cepa/Epagri) que mostra que a oleaginosa continua a tendência histórica de ocupar a área perdida pelo milho e pelo feijão na agricultura.
A área plantada da soja no estado é de 506 mil hectares, ficando próxima da área plantada de milho que é de 515 mil hectares. Segundo o engenheiro agrônomo do Cepa/Epagri, Julio Alberto Rodigheri, a soja terá produtividade acima de três toneladas por hectare. "O recorde de produção foi em 2010/2011, produzimos 3,2 toneladas por hectare", afirma.
Em Santa Catarina, 34% da soja está plantada. Porém, como existem diferentes condições de clima e solo, em algumas regiões o percentual de plantio é de apenas 25%, enquanto em outras já alcança 40%.
O secretário de Estado da Agricultura e da Pesca, João Rodrigues, destaca o bom preço pago aos produtores. "Em Chapecó, os produtores estão recebendo R$ 69,00 por saco de soja, isso é mais do que o dobro do preço pago aos produtores de milho", diz. Rodigheri ressalta que a soja é mais suscetível ao clima porque parte do seu ciclo é exposto ao tempo, porém o grão é naturalmente mais resistente aos problemas climáticos.
A área plantada da soja no estado é de 506 mil hectares, ficando próxima da área plantada de milho que é de 515 mil hectares. Segundo o engenheiro agrônomo do Cepa/Epagri, Julio Alberto Rodigheri, a soja terá produtividade acima de três toneladas por hectare. "O recorde de produção foi em 2010/2011, produzimos 3,2 toneladas por hectare", afirma.
Em Santa Catarina, 34% da soja está plantada. Porém, como existem diferentes condições de clima e solo, em algumas regiões o percentual de plantio é de apenas 25%, enquanto em outras já alcança 40%.
O secretário de Estado da Agricultura e da Pesca, João Rodrigues, destaca o bom preço pago aos produtores. "Em Chapecó, os produtores estão recebendo R$ 69,00 por saco de soja, isso é mais do que o dobro do preço pago aos produtores de milho", diz. Rodigheri ressalta que a soja é mais suscetível ao clima porque parte do seu ciclo é exposto ao tempo, porém o grão é naturalmente mais resistente aos problemas climáticos.
Fonte: economiasc