04
dez
2014
Após seca, Mato Grosso do Sul entra na reta final do plantio
Produtores devem encerrar semeadura dentro do prazo definido em zoneamento agroclimático, apesar de atraso de 15 dias em relação ao ano passado
A seca de outubro paralisou o plantio em Mato Grosso do Sul e castigou 10% das lavouras de soja (que já tinham sido semeadas) durante até quatro semanas. A falta de chuvas regulares, no entanto, não impede que a semeadura, neste momento 15 dias atrasada em relação ao ano passado, seja concluída dentro do período definido em zoneamento agroclimático, apurou a Expedição Safra – levantamento técnico-jornalístico da produção de grãos no país, nos EUA, Paraguai e Argentina.
Os produtores sul-mato-grossenses entram em dezembro com mais de 90% da área de soja (que soma 2,3 milhões de hectares) plantados. Monitoramento detalhado da Federação da Agricultura do estado, a Famasul, indica que entre 1% e 2% das lavouras foram replantados por problemas climaticos. O estado responde por 7% da safra nacional da oleaginosa. Se nos próximos meses o clima contribuir, os produtores devem colher 50 sacas por hectare, marca que coincide com a média nacional.
Técnicos e jornalistas da Expedição estão entrevistando produtores e especialistas do Sudoeste, do Centro e do Norte do estado. De Naviraí (Suodeste) a São Gabriel do Oeste (centro-norte), não há lavouras ruins, relatam. Nas próximas semanas, a Expedição segue para Mato Grosso e Goiás.
Logística
A Expedição Safra também discute com produtores e entidades de representação do setor a duplicação da BR 163, principal via de escoamento da produção do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul em direção aos portos de Santos (SP) e Paranaguá (PR). O objetivo é mostrar que impacto o setor espera da obra, em fase inicial de construção.
Apoio
Apoiam esta edição o Governo do Paraná, New Holland, Caixa Econômica Federal, Seara (com sede em Sertanópolis, PR), Agrotec (com sede em Ciudad del Este, Paraguai), consultoria FCStone, além da Federação da Agricultura do Paraná (Faep), da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), da Toyota do Brasil e do Crea-PR.
A seca de outubro paralisou o plantio em Mato Grosso do Sul e castigou 10% das lavouras de soja (que já tinham sido semeadas) durante até quatro semanas. A falta de chuvas regulares, no entanto, não impede que a semeadura, neste momento 15 dias atrasada em relação ao ano passado, seja concluída dentro do período definido em zoneamento agroclimático, apurou a Expedição Safra – levantamento técnico-jornalístico da produção de grãos no país, nos EUA, Paraguai e Argentina.
Os produtores sul-mato-grossenses entram em dezembro com mais de 90% da área de soja (que soma 2,3 milhões de hectares) plantados. Monitoramento detalhado da Federação da Agricultura do estado, a Famasul, indica que entre 1% e 2% das lavouras foram replantados por problemas climaticos. O estado responde por 7% da safra nacional da oleaginosa. Se nos próximos meses o clima contribuir, os produtores devem colher 50 sacas por hectare, marca que coincide com a média nacional.
Técnicos e jornalistas da Expedição estão entrevistando produtores e especialistas do Sudoeste, do Centro e do Norte do estado. De Naviraí (Suodeste) a São Gabriel do Oeste (centro-norte), não há lavouras ruins, relatam. Nas próximas semanas, a Expedição segue para Mato Grosso e Goiás.
Logística
A Expedição Safra também discute com produtores e entidades de representação do setor a duplicação da BR 163, principal via de escoamento da produção do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul em direção aos portos de Santos (SP) e Paranaguá (PR). O objetivo é mostrar que impacto o setor espera da obra, em fase inicial de construção.
Apoio
Apoiam esta edição o Governo do Paraná, New Holland, Caixa Econômica Federal, Seara (com sede em Sertanópolis, PR), Agrotec (com sede em Ciudad del Este, Paraguai), consultoria FCStone, além da Federação da Agricultura do Paraná (Faep), da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), da Toyota do Brasil e do Crea-PR.
Fonte: Agrolink com informações de assessoria